quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Bóson de Higgs: cientistas podem confirmar partícula em dezembro


Ao que tudo indica, pesquisadores ligados ao Grande Colisor de Hádrons (LHC) já têm elementos suficientes para confirmar ou não a existência do Bóson de Higgs, o último elemento que falta no modelo padrão da física de partículas e peça chave para explicar a origem da massa das outras partículas elementares.
Os dados estão sendo coletados há cerca de dois anos pelos gigantescos detectores de partículas Atlas e CMS, que registram colisões entre prótons disparados próximos à velocidade da luz no interior de um túnel de 27 km de extensão. A colisão é tão violenta que os prótons se rompem, permitindo aos cientistas estudarem as partículas que os compõe.

Desde a primeira metade do século 20, quando as primeiras colisões subatômicas tiveram início, todas as partículas teorizadas matematicamente já foram observadas, com exceção de uma: o Bóson de Higgs, uma partícula hipotética predita em 1964 pelo físico britânico Peter Higgs e considerada a peça que falta neste intrincado quebra-cabeças da natureza.

No entender de James Gillies, pesquisador do Centro Europeu de Investigação Nuclear, CERN, "a área de maior massa gerada pelas colisões já foi descartada, mas o bóson de Higgs pode estar localizado em qualquer lugar entre 114 a 141 GeV, que agora estão sendo analisados", se referindo à força usada na aceleração das partículas.

Assim como Gilles, a maior parte dos pesquisadores acredita que o bóson de Higgs será encontrado na análise das colisões ocorridas próximas a 120 GeV. Gev significa "Giga elétron-volts" e é uma grandeza usada pelos físicos para quantificar a energia das partículas.


Veredito
O conselho do CERN se encontrará entre 12 e 16 de dezembro e qualquer sinal concreto da existência da partícula será apresentado durante essa reunião e poderá elucidar de uma vez por todas se o Bóson de Higgs existe ou não passa de uma suposição matemática.

Em seu blog, o físico do CERN Pauline Gagnon explicou que a região que agora está sendo estudada, de menor massa e onde os cientistas esperaram encontrar a partícula, é a mais difícil de observar. "Pode ser que o bóson nem exista". Essa possibilidade também já havia sido levantada pelo cientista-chefe do CERN, Rolf Heuer.

Para outros especialistas, que escrevem no blog da Universidade de Columbia, os dados coletados até agora não permitem descartar a possibilidade da existência do bóson de Higgs e muito menos afirmar que não existe, por isso a reunião está sendo aguardada com muita ansiedade.

Se a existência do bóson de Higgs for descartada, a física atual vai precisar explorar outras possibilidades para explicar a origem da massa das partículas elementares, uma vez que o Modelo Padrão da Física de Partículas, em vigor há mais de 30 anos, precisará ser revisto.

Fonte:http://www.apolo11.com/invencoes_descobertas.php?titulo=Boson_de_Higgs_cientistas_podem_confirmar_particula_em_dezembro&posic=dat_20111129-101414.inc

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Homem afirma ter filmado versão canadense do monstro do lago Ness


Um homem que visitava o lago Okanagan, no Canadá, na última semana, afirma ter filmado Ogopogo, a versão canadense do famoso monstro do lago Ness.

Uma matéria do jornal Vancouver Sun traz declarações do cinegrafista, que visitava a região do lago. “Não era apenas uma onda mais escura. O tamanho e o fato de não estar paralelo às outras ondas me fez pensar que era outra coisa”, afirma Richard Huls, o autor do vídeo.

Alguns acreditam que o ser de nome difícil tem suas raízes em lendas indígenas canadenses. Elas contam de uma besta chamada N’ha-a-itk, que habitava o lago Okanagan e e exigia o sacrifício de vidas para atravessá-lo. Os indíos, quando precisavam cruzar o lago, levavam consigo – e matavam – galinhas ou outros animais pequenos, jogando-os na água.

Mas é claro que essas histórias não se referiam literalmente a um monstro, mas a um espírito das águas, e não são servem como evidência para Ogopogo.

Você deve pensar porque não vasculham o lago, e dizem de uma vez por todas se esse monstro existe ou não. Em 1991, uma expedição financiada pela televisão japonesa Nippon vasculhou o lago atrás da lenda, usando tecnologia avançada. Um veículo comandando por controle remoto desceu até 280 metros, chegando na parte mais funda do lago, e nenhum monstro foi visto. Nem monstros, nem carcaças, nem ossos.

A melhor evidência do Ogopogo é um vídeo de cerca de um minuto filmado em 1968, por Arthur Folden. Ele notou algo grande e aparentemente vivo nas águas. Na filmagem, há uma turbulência na água, que começa a se mover, pegando velocidade e criando uma onda visível. A maioria dos relatos do monstro dizem ser um grande “tubo” escuro, que parece flutuar entre as ondas.

O vídeo de Folden foi avaliado cientificamente em 2005. Foi concluído que o objeto filmado era um animal, mas não do tamanho creditado. Era provavelmente uma ave ou castor que estava muito longe para ser identificado. O vídeo mais recente, de Huls, parece ser do mesmo estilo.

Se olharmos bem o vídeo – o que não é tão fácil, já que a qualidade é ruim e a câmera chacoalha muito – vemos que não há apenas um objeto grande, mas dois menores, que parecem flutuar lado a lado. Não há formatos específicos visíveis, apenas formas retas e escuras que devem ter em torno de três metros. E, vale lembrar, perto do lago existem muitas madeireiras que deixam milhares de troncos flutuando, logo abaixo da superfície das águas…[LiveScience]

Fonte:http://hypescience.com/homem-afirma-ter-filmado-versao-canadense-do-monstro-do-lago-ness/

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Atividades


Em breve estaremos promovendo eventos ligados a ufologia e astronomia
Aguardem