sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Cientistas descobrem “blocos de formação da vida” em Plutão



O telescópio espacial Hubble descobriu um forte “absorvedor” de luz ultravioleta na superfície do anão Plutão, sugerindo que o planeta gelado têm hidrocarbonetos.
Esses hidrocarbonetos podem ter sido produzidos pela luz solar ou raios cósmicos que reagem com metano, monóxido de carbono e nitrogênio no gelo na superfície de Plutão.
Os cientistas acreditam que a presença desses produtos químicos explica a tonalidade vermelha do corpo.
Eles também encontraram evidências de mudanças na atmosfera de Plutão, com diferenças no espectro ultravioleta em comparação com as medições do Hubble de 1990. Isso pode ser devido a mudanças na pressão da atmosfera, ou simplesmente porque o telescópio observou diferentes terrenos.
“A descoberta que fizemos com o Hubble nos lembra que descobertas ainda mais excitantes sobre a composição e a evolução da superfície de Plutão podem estar nos esperando, quando a nave New Horizons da NASA chegar ao planeta, em 2015″, disse o pesquisador Alan Stern

Fonte: Hypescience.com

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Missão Kepler bate recorde e encontra planetas similares à Terra


A missão espacial Kepler deu um importante passo na busca por planetas extrasolares e finalmente localizou os primeiros planetas com dimensões similares à Terra. Apesar de inóspitos, a descoberta confirma que planetas desse porte podem ser detectados com as técnicas disponíveis atualmente.

Batizados oficialmente como Kepler-20e e Kepler-20f, os novos objetos se localizam a cerca de 1000 anos-luz da Terra na direção da constelação de Lira. Segundo o estudo, a distância desses objetos até a estrela mãe é muito pequena, situando-os fora da Zona habitável.

Kepler-20e orbita a estrela a cada 6.1 dias e Kepler-20f a cada 19.6 dias. Essas características de translação indicam que os planetas são muito quentes. Enquanto Kepler-20f tem temperatura de 426 graus, similar à média do período diurno de Mercúrio, Kepler-20e, com mais de 760 graus, faria o vidro derreter em sua superfície.

Com base nas características orbitais analisadas, os pesquisadores acreditam que os objetos sejam planetas rochosos. Kepler-20e é ligeiramente menor que Vênus, medindo 0.87 vezes o raio da Terra. Kepler-20f é um pouco maior que nosso planeta, com raio 1.03 vezes maior.


Sistema Solar Kepler-20
A estrutura gravitacional onde se localizam os novos objetos consiste em um sistema solar composto de 5 planetas, chamado Kepler-20.

Nesse sistema, três outros planetas são maiores que a Terra, mas menores que Netuno. Kepler-20b é o planeta mais próximo da estrela, Kepler-20c o terceiro e Kepler-20d o quinto. Cada um deles orbita a estrela mãe a cada 3.7, 10.9 e 77.6 dias respectivamente e todos os cinco objetos cabem em um espaço similar ao raio da órbita de mercúrio.

A estrela que esses planetas orbitam é do tipo-G, parecida com nosso Sol, mas é ligeiramente menor e mais fria.

Ao contrário do nosso Sistema Solar, onde os planetas menores e rochosos orbitam mais próximos do Sol e os gigantes gasosos mais longe, em Kepler-20 as coisas são um pouco diferentes. Ali, os astros estão organizados de maneira pouco convencional, com planetas grandes e pequenos ocupando posições alternadas.

"Os dados do Kepler nos mostra que alguns sistemas planetários podem ter arranjos diferentes daquele que conhecemos em nosso Sistema Solar", disse o pesquisador Jack Lissauer, cientista planetário e membro da missão Kepler junto ao Centro de Pesquisas Ames, da Nasa.


Exoplanetas
Até agora (2011), já foram catalogados 708 exoplanetas além de 1235 candidatos, mas os estudos mostraram que a maioria desses objetos apresenta condições inóspitas à existência de vida tal como é concebida em nosso planeta. Os astros detectados até agora são, em sua maioria, do tamanho ou maior do que Júpiter e suas órbitas são muito próximas da estrela-mãe.

Somente a sonda Kepler já localizou mais de 1230 candidatos a exoplanetas. Destes, aproximadamente 80 seriam similares à Terra e 5 deles estariam situados na zona habitável, onde a distancia até a estrela-mãe permite que a água seja encontrada em estado líquido.


2 Bilhões de Planetas
Planetas que orbitam estrelas são muito mais comuns do que se imaginava. Baseado em dados da sonda Kepler, um estudo publicado no início de 2011 concluiu que somente na Via Láctea pode ter cerca de 2 bilhões de planetas com tamanho semelhante ao nosso, havendo ainda cerca de 50 bilhões de galáxias no universo observável.

Fonte: Apollo11.com

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Nuvem espacial será engolida por buraco negro

Simulação de como a nuvem de gás e poeira poderá se esfacelar ao longo dos próximos anos, conforme se aproxima do buraco negro no centro da Via Láctea.[Imagem: ESO/MPE/Marc Schartmann]


Astrônomos descobriram uma nuvem de gás, com várias vezes a massa da Terra, aproximando-se rapidamente do seu destino final: ser engolida pelo buraco negro situado no centro da Via Láctea.
Esta é a primeira vez que uma nuvem "condenada" é observada aproximando-se para ser engolida por um buraco negro supermassivo.
Segundo a equipe do Reinhard Genzel, do Instituto Max Planck, na Alemanha, a velocidade deste objeto praticamente dobrou nos últimos sete anos, atingindo mais de 8 milhões de km/hora.
Seu grupo tem um programa de pesquisas que planeja observar o buraco negro massivo no centro da nossa galáxia durante 20 anos, usando os telescópios do ESO (Observatório Europeu do Sul).
Nuvem passageira
A nuvem condenada está em uma órbita muito alongada.
Em meados de 2013, ela passará a uma distância de apenas 40 bilhões de quilômetros do horizonte de eventos do buraco negro.
Isto corresponde a cerca de 36 horas-luz, um pouco mais do que a distância entre o Sol e Júpiter, um "raspão" em termos astronômicos.
A nuvem é muito mais fria do que as estrelas à sua volta e é essencialmente composta de hidrogênio e hélio. Ela é formada por poeira e gás ionizado, com uma massa de cerca de três vezes a da Terra.
A nuvem brilha sob a intensa radiação ultravioleta emitida por estrelas quentes, que se encontram em seu redor no coração superlotado da Via Láctea.
A atual densidade da nuvem é muito maior do que a densidade do gás quente que rodeia o buraco negro. No entanto, à medida que ela se aproxima do "monstro esfomeado", a pressão externa vai aumentando, comprimindo a nuvem.
Ao mesmo tempo, a grande força gravitacional do buraco negro, que tem uma massa quatro milhões de vezes maior que a do Sol, continuará a sugá-la, esticando-a ao longo da sua órbita.
"A imagem de um astronauta, próximo de um buraco negro, sendo esticado até ficar parecido com um espaguete, é bastante comum na ficção científica. Mas agora podemos efetivamente ver isso acontecendo à nova nuvem, que não vai sobreviver à experiência," explica Stefan Gillesseen, autor principal do artigo científico que descreve os resultados e que será publicado no mês de Janeiro na revista Nature.
Refeição de buraco negro
As bordas da nuvem já começaram a rasgar-se e espera-se que a nuvem se desfaça completamente em pedaços nos próximos anos. Os astrônomos detectaram sinais claros do aumento da perturbação no período de 2008 a 2011.
Espera-se também que o material se torne muito mais quente à medida que se aproximar do buraco negro, em 2013, e comece a emitir raios X. Atualmente existe pouco material próximo do buraco negro, por isso a refeição recém-chegada será o combustível dominante do buraco negro durante os próximos anos.
Uma explicação para a formação da nuvem é que o material que a compõe possa ter vindo de estrelas jovens de grande massa que se encontram nas proximidades e que perdem massa muito rapidamente devido a ventos estelares. Estrelas deste tipo sopram literalmente o seu gás para o exterior.
A colisão de ventos estelares de uma estrela dupla conhecida que orbita em torno do buraco negro central pode ter levado à formação da nuvem.
"Os próximos dois anos serão muito interessantes e deverão trazer-nos informação extremamente valiosa sobre o comportamento da matéria em torno destes objetos massivos tão extraordinários," conclui Reinhard Genzel

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Bóson de Higgs: cientistas podem confirmar partícula em dezembro


Ao que tudo indica, pesquisadores ligados ao Grande Colisor de Hádrons (LHC) já têm elementos suficientes para confirmar ou não a existência do Bóson de Higgs, o último elemento que falta no modelo padrão da física de partículas e peça chave para explicar a origem da massa das outras partículas elementares.
Os dados estão sendo coletados há cerca de dois anos pelos gigantescos detectores de partículas Atlas e CMS, que registram colisões entre prótons disparados próximos à velocidade da luz no interior de um túnel de 27 km de extensão. A colisão é tão violenta que os prótons se rompem, permitindo aos cientistas estudarem as partículas que os compõe.

Desde a primeira metade do século 20, quando as primeiras colisões subatômicas tiveram início, todas as partículas teorizadas matematicamente já foram observadas, com exceção de uma: o Bóson de Higgs, uma partícula hipotética predita em 1964 pelo físico britânico Peter Higgs e considerada a peça que falta neste intrincado quebra-cabeças da natureza.

No entender de James Gillies, pesquisador do Centro Europeu de Investigação Nuclear, CERN, "a área de maior massa gerada pelas colisões já foi descartada, mas o bóson de Higgs pode estar localizado em qualquer lugar entre 114 a 141 GeV, que agora estão sendo analisados", se referindo à força usada na aceleração das partículas.

Assim como Gilles, a maior parte dos pesquisadores acredita que o bóson de Higgs será encontrado na análise das colisões ocorridas próximas a 120 GeV. Gev significa "Giga elétron-volts" e é uma grandeza usada pelos físicos para quantificar a energia das partículas.


Veredito
O conselho do CERN se encontrará entre 12 e 16 de dezembro e qualquer sinal concreto da existência da partícula será apresentado durante essa reunião e poderá elucidar de uma vez por todas se o Bóson de Higgs existe ou não passa de uma suposição matemática.

Em seu blog, o físico do CERN Pauline Gagnon explicou que a região que agora está sendo estudada, de menor massa e onde os cientistas esperaram encontrar a partícula, é a mais difícil de observar. "Pode ser que o bóson nem exista". Essa possibilidade também já havia sido levantada pelo cientista-chefe do CERN, Rolf Heuer.

Para outros especialistas, que escrevem no blog da Universidade de Columbia, os dados coletados até agora não permitem descartar a possibilidade da existência do bóson de Higgs e muito menos afirmar que não existe, por isso a reunião está sendo aguardada com muita ansiedade.

Se a existência do bóson de Higgs for descartada, a física atual vai precisar explorar outras possibilidades para explicar a origem da massa das partículas elementares, uma vez que o Modelo Padrão da Física de Partículas, em vigor há mais de 30 anos, precisará ser revisto.

Fonte:http://www.apolo11.com/invencoes_descobertas.php?titulo=Boson_de_Higgs_cientistas_podem_confirmar_particula_em_dezembro&posic=dat_20111129-101414.inc

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Homem afirma ter filmado versão canadense do monstro do lago Ness


Um homem que visitava o lago Okanagan, no Canadá, na última semana, afirma ter filmado Ogopogo, a versão canadense do famoso monstro do lago Ness.

Uma matéria do jornal Vancouver Sun traz declarações do cinegrafista, que visitava a região do lago. “Não era apenas uma onda mais escura. O tamanho e o fato de não estar paralelo às outras ondas me fez pensar que era outra coisa”, afirma Richard Huls, o autor do vídeo.

Alguns acreditam que o ser de nome difícil tem suas raízes em lendas indígenas canadenses. Elas contam de uma besta chamada N’ha-a-itk, que habitava o lago Okanagan e e exigia o sacrifício de vidas para atravessá-lo. Os indíos, quando precisavam cruzar o lago, levavam consigo – e matavam – galinhas ou outros animais pequenos, jogando-os na água.

Mas é claro que essas histórias não se referiam literalmente a um monstro, mas a um espírito das águas, e não são servem como evidência para Ogopogo.

Você deve pensar porque não vasculham o lago, e dizem de uma vez por todas se esse monstro existe ou não. Em 1991, uma expedição financiada pela televisão japonesa Nippon vasculhou o lago atrás da lenda, usando tecnologia avançada. Um veículo comandando por controle remoto desceu até 280 metros, chegando na parte mais funda do lago, e nenhum monstro foi visto. Nem monstros, nem carcaças, nem ossos.

A melhor evidência do Ogopogo é um vídeo de cerca de um minuto filmado em 1968, por Arthur Folden. Ele notou algo grande e aparentemente vivo nas águas. Na filmagem, há uma turbulência na água, que começa a se mover, pegando velocidade e criando uma onda visível. A maioria dos relatos do monstro dizem ser um grande “tubo” escuro, que parece flutuar entre as ondas.

O vídeo de Folden foi avaliado cientificamente em 2005. Foi concluído que o objeto filmado era um animal, mas não do tamanho creditado. Era provavelmente uma ave ou castor que estava muito longe para ser identificado. O vídeo mais recente, de Huls, parece ser do mesmo estilo.

Se olharmos bem o vídeo – o que não é tão fácil, já que a qualidade é ruim e a câmera chacoalha muito – vemos que não há apenas um objeto grande, mas dois menores, que parecem flutuar lado a lado. Não há formatos específicos visíveis, apenas formas retas e escuras que devem ter em torno de três metros. E, vale lembrar, perto do lago existem muitas madeireiras que deixam milhares de troncos flutuando, logo abaixo da superfície das águas…[LiveScience]

Fonte:http://hypescience.com/homem-afirma-ter-filmado-versao-canadense-do-monstro-do-lago-ness/

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Atividades


Em breve estaremos promovendo eventos ligados a ufologia e astronomia
Aguardem

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

É neste fim de semana

PROGRAMAÇÃO

Sábado, 29 de outubro

9h – Credenciamento
9h30min – Abertura
10h – Palestra com Anna Wertheiner
11h 30min – Debates
12h – Intervalo
13h30min – Abertura dos trabalhos da tarde
13h45 min – Palestra com Daniel Conrado
15h ­– Intervalo
15h15min - Palestra com Alba Lunardon
17h – Intervalo
17h15 min – Palestra com Carlos Odone
18h30min ­– Intervalo
19h30min – Painel com Ademar Gevaerd, Rafael Amorim e José Carlos Nusbawn
21h30 min – Encerramento das atividades

Domingo, 30 de outubro

10h – Abertura dos trabalhos
10h15min – Palestra com Noé Antônio Carvalho
11h30min ­– Intervalo
13h30 min – Palestras com Amaury Palma
14h30 min – Painel como Cesar Goes e convidados
17h – Encerramento do Seminário

sábado, 22 de outubro de 2011

Tiranossauro rex era maior e mais faminto do que pensávamos


Segundo um novo estudo, o Tiranossauro rex crescia mais rápido e pesava mais do que se acreditava anteriormente, o que sugere que o predador temível era um “adolescente voraz”.

Por meio de varreduras tridimensionais a laser e modelagem computacional, cientistas britânicos e americanos “pesaram” cinco espécimes de T. rex, incluindo um do “The Field Museum”, um museu de Chicago, “Sue”, que é o maior e mais completo esqueleto de T. rex conhecido.

Os pesquisadores concluíram que Sue, que percorria as Grandes Planícies da América do Norte 67 milhões anos atrás, teria pesado mais de 9 toneladas, ou cerca de 30% mais do que o esperado.

Curiosamente, o espécime mais jovem e menor pesava menos do que se pensava, lançando nova luz sobre a biologia dos animais e indicando que o T. rex crescia mais de duas vezes mais rápido entre 10 e 15 anos de idade, como sugerido em um estudo de cinco anos atrás.

“Em sua época de crescimento mais rápida, a adolescência, os dinossauros ganhavam cerca de 5 quilos por dia”, disse John Hutchinson. “É muita quantidade de carne, muitos dinossauros bico-de-pato pra comer”.
Hadrossauros ou dinossauros bico-de-pato eram herbívoros comuns que viviam ao lado dos Tiranossauros rex, tornando-se uma refeição óbvia para o gigante comedor de carne.

Um enorme apetite significa que o T. rex precisaria de um extenso território e era, provavelmente, relativamente raro.

Seu surto de crescimento rápido na adolescência também sugere que ele deveria ter uma alta taxa metabólica, apoiando a ideia de que tinham sangue quente.

Sua grande massa corporal teria lhe custado agilidade. Os músculos da perna de T. rex não eram tão proporcionalmente grandes quanto os dos pássaros modernos, o que indica uma velocidade máxima de cerca de 15 a 40 quilômetros por hora – nem muito rápido, nem muito lento

http://hypescience.com/tiranossauro-rex-era-maior-e-mais-faminto-do-que-pensavamos/

sábado, 8 de outubro de 2011

OVNIs podem ter visitado a civilização Maia


Extraterrestres contactaram a civilização maia no México, milhares de anos atrás. É o que garante o produtor de cinema Raul Julia-Levy – e ele diz que vai provar isso em seu próximo filme “Revelations of the Mayans 2012 and Beyond” (Revelações dos Maias, 2012 e Além – em português).

Alegações não comprovadas de antigos astronautas têm sido feitas há décadas, mais notadamente por Erich von Daniken, autor do best-seller clássico de pseudociência “Chariots of the Gods? Unsolved Mysteries of the Past” (o livro ainda não tem tradução para o português). Von Daniken escreveu que os antigos egípcios não tinham nem a inteligência nem as ferramentas suficientes para criar as grandes pirâmides de Gizé e, por isso, elas foram feitas por alienígenas.

Alguns também afirmam que os desenhos gigantes no deserto de Nazca, no Peru, foram criados por naves espaciais. Na verdade, as Linhas de Nazca foram criadas pelos índios do local, provavelmente como parte de um ritual ou de uma cerimônia.

Assim, as afirmações deste novo documentário não são novidade – mas as evidências para essas alegações ainda tem que ser mostradas.

O que é esta nova evidência que vai fazer a Terra tremer? Os cineastas estão sendo discretos sobre o que exatamente eles têm em mãos (eles querem que você vá ver o filme), mas o Ministro do Turismo do México emitiu um comunicado dizendo que o contato entre os maias e os extraterrestres é apoiado por traduções de verdadeiros manuscritos. (O fato desta informação impressionante ter sido anunciada por um funcionário do turismo, e não por um arqueólogo ou antropólogo profissional, levanta a suspeita de que o filme pode não ser baseado em pesquisa científica sólida).

Os cineastas também se referem à pistas de aterrisagem na selva, que datam de três milênios. O que não está claro é por que os alienígenas precisariam de uma pista exclusiva para suas naves espaciais, já que muitos relatos de testemunhas oculares de supostas naves extraterrestres sugerem que elas podem pousar em praticamente qualquer terreno (embora a tecnologia do pouso alienígena deva ter melhorado ao longo dos últimos 3 mil anos).

Alguns pesquisadores acreditam que essas afirmações são um insulto a ambos: aos maias e à audiência de agora.

De acordo com eles, os maias antigos eram perfeitamente capazes de desenvolver uma arquitetura sofisticada, um calendário, a matemática, a linguagem escrita e um elaborado sistema agrícola sem a intervenção de extraterrestres. Para eles, as alegações de que os maias foram visitados, inspirados ou orientados por ETs é um pouco mais do que uma fantasia banal e absolutamente desprovida de qualquer evidência de confirmação.

O produtor Julia-Levy insiste que o filme é um documentário, não ficção científica, e rejeita as especulações de que o filme é uma manobra oportunista para capitalizar o interesse da visão apocalíptica do calendário maia do ano de 2012. Ele acredita que nada menos do que a sobrevivência da humanidade pode depender das pessoas assistirem o filme (ou pelo menos ouvir sua mensagem). Para o bem da humanidade.

A história promete ser cheia de revelações sobre coisas nunca divulgadas, que vão abalar as estruturas da Terra, como a descoberta da arca de Noé (que parece ter sido encontrada em 1973, 1993, 2006, 2010, etc); a descoberta do corpo de um Pé-grande (em 2008); provas de que o caso Roswell, de 1947, foi real (encontradas em abril de 2011). Cada uma dessas afirmações iam e vinham há muito tempo. E parece que a prova do contato maia com extraterrestres será mais uma adição à essa lista.

Fonte:Hypescience.com

domingo, 2 de outubro de 2011

Anjo aparece em praça na Indonésia. é FAKE! veja como.


Câmera de segurança teria filmado suposto anjo em Jacarta
Mas tudo indica que é um Fake, ou seja, uma fraude,vejam


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Satélite desgovernado: lixo espacial pode cair no Brasil

Cálculos de decaimento orbital mostram que o satélite científico UARS deverá iniciar a fase nominal da reentrada no dia 23 de setembro, às 16h00 pelo horário de Brasília. Se a previsão se confirmar, o satélite de 6 toneladas iniciará a ruptura sobre o leste da Nova Zelândia, atingindo o território brasileiro 28 minutos depois.
Previsão de reentrada satélite UARS
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Os cálculos foram feitos pelo Apolo11, baseado nos últimos elementos orbitais disponíveis na manhã de segunda-feira (19/set) e concordam com a data central de início da queda divulgada pelo Comando Estratégico de Operações Espaciais da Base Aérea de Vandenberg, na Califórnia, que está monitorando a reentrada do satélite.
Mais conservadora e baseada nesses mesmos dados, a agência espacial americana, Nasa, divulgou nesta segunda-feira o boletim número 4. Nele, a agência confirma a data central para o dia 23 de setembro, mas admite que a reentrada poderá adiantar ou atrasar em 1 dia.
A tolerância da agência americana para a data de reentrada é devido à necessidade de novas avaliações sobre as condições do fluxo solar, que pode aumentar ou diminuir a densidade das altas camadas da ionosfera, retardando ou adiantando a queda do satélite.
Se o instante da reentrada calculado pelo Apolo11 se confirmar, o satélite iniciará o ponto de ruptura sobre o leste da Nova Zelândia às 16h00 pelo horário de Brasília e cruzará o sul do Pacífico Oriental durante 19 minutos entre as latitudes 30s e 60s, até tocar a borda da Patagônia Chilena, na América do Sul. Em seguida os detritos espaciais cruzarão durante 4 minutos o cone sul em direção à Argentina.
Às 16h23 os fragmentos iniciam sua jornada pelo território brasileiro, cruzando o país desde o Rio Grande do Sul até o Rio Grande do Norte, onde finaliza a passagem às 16h33.

Antes ou depois
Se a reentrada ocorrer às 16h00 do dia 22, o trajeto dos fragmentos será o mesmo, mas o satélite reentrará sobre o céu da Mongólia e os detritos poderão não ser mais vistos sobre o Brasil. O mesmo vale se a reentrada ocorrer no dia 24, mas neste caso o satélite iniciará a ruptura sobre o Rio de Janeiro, com possível queda de fragmentos sobre o oceano Atlântico até o norte da África.

Atenção
As simulações apresentadas se baseiam em dados divulgados até a manhã de segunda-feira e mostram três cenários possíveis considerando-se a ruptura nominal às 16h00, de acordo com o programa usado para o cálculo. No entanto, outros fatores poderão influenciar e alterar esse horário, principalmente as variações do fluxo solar, que ainda estão sendo avaliadas.
Mesmo com as incertezas desse tipo de cálculo, é possível que restos de lixo espacial de fato sejam vistos sobre o Brasil nas datas apresentadas, por isso é importante lembrar que caso algum fragmento seja encontrado, o melhor a fazer é não tocar no objeto e ligar para a polícia ou Defesa Civil de sua cidade.
Segundo as autoridades espaciais dos EUA, a possibilidade de um desses fragmentos atingir alguma pessoa ou propriedade é extremamente baixa e nunca houve qualquer relato de vítima desde o começo da era espacial, nos anos de 1950. Dados estatísticos mostram que a chance de alguma pessoa ser atingida por algum fragmento desse tipo é da ordem de 1 em 3200.

sábado, 10 de setembro de 2011

Nada de água: vida alienígena é mais provável em planetas desérticos


Quem disse que alienígenas gostariam de viver em um planeta parecido com a Terra? Um novo estudo mostra o contrário. Ao invés de aquosos, os planetas mais habitáveis podem ser desérticos, como o mundo retratado no filme clássico de ficção científica “Duna”.

E essa não é a única conclusão surpreendente. O estudo também sugere que o ardente Vênus – onde a temperatura média da superfície é de 460 graus Celsius – poderia ter sido um deserto habitável até relativamente pouco tempo atrás, há 1 bilhão de anos.

Normalmente, as buscas pela vida em outros lugares do universo têm sido guiadas pelo fato de que na Terra, em quase todos os lugares em que há água, existe vida. Por isso, os “planetas água”, com muita água líquida na superfície, são sempre alvos importantes.

Esses mundos aquáticos poderiam ser terrestres, em grande parte cobertos por oceanos, como a Terra, ou realmente “planetas oceanos”, completamente cobertos por uma camada de água com centenas de quilômetros de profundidade – como Ganímedes, a lua congelada de Júpiter.

Mas, para ser habitável, água definitivamente não é o suficiente. Para que a vida possa ser possível, os planetas água devem orbitar sua estrela em uma região chamada “zona Cachinhos Dourados”, em que não há nem muito calor, nem muito frio.

Afinal, se os planetas estão muito longe do sol, eles congelam. E se estão muito próximos, o vapor se acumula na atmosfera, prendendo o calor que vaporiza ainda mais água, levando a um efeito estufa que ferve todos os oceanos do planeta – foi isso que aparentemente aconteceu com Vênus.

Eventualmente, esses planetas ficam tão quentes que forçam o vapor d’água na atmosfera o suficiente para que ele se dividida em hidrogênio e oxigênio pela luz ultravioleta. O hidrogênio, em seguida, escapa para o espaço, e o oxigênio possivelmente reage com a superfície em fundição e é incorporado ao manto. Assim, a atmosfera do planeta perde toda a sua água ao longo do tempo.

Em vez de planetas aquáticos com água em abundância ao longo da superfície, os pesquisadores investigaram como poderiam ser os planetas desérticos. Eles podem não ter oceanos e serem vastos e secos desertos, mas talvez tenham alguns oásis que possibilitem a vida.

O planeta Arrakis, descrito pelo filme “Duna”, é um exemplo excepcionalmente bem desenvolvido de um planeta nesses moldes que poderia ser habitável. Arrakis é uma versão maior, mais quente e mais habitável do que Marte, com uma atmosfera de oxigênio respirável e regiões polares frescas e úmidas o suficiente para produzir pequenas gotas de orvalho pela manhã.

Cientistas argumentam que a escassez de água em um planeta pode realmente ajudá-lo a ter uma maior zona habitável, e pode haver várias razões para isso. Um planeta seco tem menos água para se tornar um globo de neve e gelo, que reflete a luz solar de volta para o espaço. Ele pode, a princípio, absorver mais calor para resistir ao congelamento global.

Além disso, a escassez de água na atmosfera de um planeta seco torna-o menos quente do que um planeta aquático, ajudando a evitar um efeito estufa descontrolado. Com a menor quantidade existente de água na atmosfera, também há menos radiação ultravioleta para dividir o vapor em hidrogênio e oxigênio.

Pesquisadores fizeram experimentos com modelos tridimensionais da Terra, representando o clima em diferentes condições. Eles descobriram que uma zona habitável de um planeta seco foi três vezes maior do que um planeta aquático – o que demonstra que nosso ponto azul no universo pode não ser o único modelo de planeta habitável.

No mesmo experimento, pesquisadores descobriram que o congelamento completo de um planeta aquático ocorre quando a quantidade de luz solar cai para abaixo de 72 a 90% do que a Terra recebe, dependendo de como seu eixo de rotação é inclinado para o sol.

Já os planetas secos resistem melhor ao congelamento global. Para que eles sejam completamente congelados, a luz do sol deve estar abaixo de 58 a 77%. Isso significa que planetas secos podem estar localizados mais longe de suas estrelas e ainda sim permanecerem potencialmente habitáveis.

O cientista planetário Jim Kasting, da Universidade Estadual da Pensilvânia, EUA, que não fez parte do estudo, afirma que essa é uma pesquisa inteligente, mas que não vai realmente ajudar a encontrar novos planetas habitáveis, sejam eles de terra ou de água.

Planetas aquáticos como o nosso vão continuar sendo procurados. Planetas como Arrakis, de “Duna”, podem ser dificilmente observados por nossos telescópios. “Eu não acredito que isso vai mudar nossas estratégias para procurar a vida à distância”, afirmou Kasting.

Mas pesquisadores do estudo discordam, e dizem que a água está se mostrando tão onipresente que não pode ser considerada como um atestado de habitabilidade de um planeta.

Os cientistas salientam que não estão à procura de planetas que sejam habitáveis de forma permanente, apenas aqueles que podem ser habitáveis por tempo suficiente para a vida. Até porque nenhum planeta é habitável permanentemente.

A própria Terra pode um dia tornar-se um mundo deserto. Com o envelhecimento do nosso sol, a radiação possivelmente irá acabar com a água líquida do planeta, a dividindo em hidrogênio e oxigênio. No entanto, cientistas calculam que a Terra ainda pode permanecer habitável por bilhões de anos antes que o sol comece a morrer.

Uma questão interessante sobre habitabilidade sem dúvida é Vênus, o planeta mais quente do sistema solar. Supondo que Vênus teve oceanos de água líquida, os cálculos dos pesquisadores sugerem que é possível que Vênus tenha passado por um período em que era um planeta seco, mas habitável.

Pesquisas futuras poderão investigar mais precisamente como planetas possivelmente habitáveis no passado, como Vênus, podem ter sido. [Space]

Fonte: Hypescience.com

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Uma das grandes interrogações na cosmologia



Os mais interessantes problemas da cosmologia na atualidade são aqueles relacionados à matéria escura e à energia escura. A matéria escura é uma espécie hipotética de partícula invisível, responsável por mais de 80% da massa de galáxias e aglomerados de galáxias. Apesar de ser uma explicação exótica, ela ainda é basicamente a única teoria consistente com uma enormidade de observações astronômicas, desde curvas de rotação de galáxias até medidas diretas das massas de aglomerados. Entretanto, apesar de esse ser um problema de mais de 75 anos, ainda não se sabe do que é feita a matéria escura, ou mesmo se ela na realidade não existe, mas são as nossas teorias sobre a gravidade que estariam erradas. Já a energia escura, ao contrário da matéria escura, não pode ser encontrada em estruturas gravitacionalmente ligadas tais como sistemas planetários, galáxias, aglomerados etc. O único efeito da energia escura parece ser a aceleração da taxa de expansão do universo. Em 1998, dois grupos de astrônomos utilizaram supernovas para medir as distâncias até estrelas supernovas do tipo 1a. Quando mediram as velocidades com as quais essas estrelas estão se afastando de nós, eles notaram que essas velocidades foram aumentando com o tempo - ou seja, o universo passou a se expandir aceleradamente. Essa expansão acelerada é uma surpresa total, afinal, a atração entre as galáxias deveria fazer com que a velocidade de afastamento delas diminuísse com o tempo. E de fato, durante boa parte da história do universo, essa velocidade de afastamento (e, portanto, a própria expansão do universo) diminuiu com o tempo. Porém, recentemente esse processo se inverteu, e a taxa de expansão passou a aumentar. A explicação mais popular para esse fenômeno é que o universo, que até a metade de sua idade atual era dominado por matéria "normal" (átomos e matéria escura), passou a ser dominado por uma nova forma de matéria/energia chamada energia escura. A energia escura (se é que ela existe) não interage com átomos ou com a luz, e de fato o único efeito dela seria a expansão acelerada do universo. É claro que esse tipo de resposta não deixa ninguém satisfeito, mas por enquanto essa é a única resposta que temos. Justamente por isso, a energia escura é uma das principais questões científicas da atualidade. E a questão é grave: as observações astronômicas indicam que, de toda a matéria/energia do universo, átomos respondem por menos de 1/20 do total.

Portal da Ufologia Brasileira, link: http://www.ufo.com.br/noticias/uma-das-grandes-interrogacoes-na-cosmologia

sábado, 27 de agosto de 2011

Satélite da Nasa 'flagra' buraco negro engolindo estrela


Ilustrações mostram buraco negro devorando estrela. (Foto: Nasa)



Fenômeno acontece a 3,9 bilhões de anos-luz de distância da Terra.Estudos sobre o fenômeno foram publicados na revista 'Nature'.


Um buraco negro dentro de uma galáxia a 3,9 bilhões de anos-luz de distância da Terra foi "flagrado" por um telescópio da Nasa ao engolir uma estrela que se aproximou demais. Dois estudos sobre o fenômenro foram publicados na edição desta semana da revista "Nature".

O "acidente" cósmico tem causado o envio de raios X à Terra desde março de 2011. A galáxia está localizada na direção da constelação do Dragão.

Os gases da estrela acabam sendo "engolidos" e ficam girando na região do buraco negro. Um feixe de partículas é formado no local e um dos lados do feixe está virado em direção da Terra, permitindo que o satélite Swift detecte o fenômeno.

Segundo os astrônomos, os centros da maioria das galáxias possuem buracos negros gigantes - com milhões de vezes a massa do Sol.

No caso da Via Láctea, o buraco negro tem uma massa igual a de 4 milhões de sóis. Os dados do Swift mostram que o buraco negro pesquisado é duas vezes maior do que o da nossa galáxia.



sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Astronautas sabem que nunca estiveram sós no espaço


Veteranos da NASA e da Agência Espacial Russa afirmam terem visto UFOs ou a certeza da existência de ETs

Seus olhos contemplaram coisas muito além do que possa imaginar a maioria dos mortais. Alguns colocaram os pés na Lua ou realizaram caminhadas espaciais, outros deles dizem que também viram extraterrestres ou que têm a certeza de que existem. Uma série de astronautas russos e norte-americanos com missões no espaço exterior vêm mantendo, há anos, não só afirmações da presença de alienígenas, como inclusive garantem que contatos já tiveram sucesso. O pioneiro deles foi o coronel Gordon Cooper, que na década de 60 bateu o recorde estabelecido naquele momento ao permanecer 34 horas seguidas em órbita. Até sua morte, ocorrida em 2004, sustentou ter tido vários encontros com UFOs. O primeiro teria sido na Alemanha em 1951, quando voou junto a um esquadrão deles. "Eram infinitamente mais rápidos que nossos caças e voavam bem mais alto. Deslocavam-se a uma velocidade supersônica", declarou. Outro, ocorrido no deserto de Mojave, Califórnia, consistiu na aterrissagem de uma pequena nave a poucos metros dele. Em 1978, reafirmou diante um grupo de assessores da ONU, presidida pelo então secretário geral Kurt Waldheim: "Creio que... veículos extraterrestres e suas tripulações estão nos visitando a partir de outros planetas, e que estão tecnicamente um pouco mais avançados que nós. Considero que precisamos um programa de alto nível para recolher e analisar a informação referente a qualquer tipo de contato e para determinar a melhor maneira de nos relacionamosr amistosamente com estes visitantes", declarou Cooper na época. "Em nenhum momento os astronautas estiveram sozinhos no espaço, sempre tiveram uma constante vigilância pelos UFOs", precisou Scott Carpenter, um dos colegas de Cooper no programa Mercury. O contato ocorreu há décadas No início de julho, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) tornava público que tinha denunciado um de seus antigos astronautas porque este pretendia vender uma câmera usada na missão Apolo 14 [Veja NASA está processando ex-astronauta]. Seu nome é Edgar Mitchell, foi o sexto homem a calcar a Lua, o que mais tempo caminhou sobre ela e, curiosamente, durante anos garante que o acidente de um UFO em Roswell - onde cresceu - foi real e o contato com extraterrestres já se produziu há décadas. "Sou o suficientemente privilegiado para saber e possuir verdadeira ciência de que temos sido visitados", afirma. Na Rússia, alguns de seus cosmonautas também dizem ter visto sinais extraterrestres. O bielo-russo Vladimir Kovalenok contou não compreender "o restante de parceiros astronautas quando asseguram que jamais viram algo extraordinário no espaço". Gregory Grechko, integrante várias missões Soyuz, confessou: "Se tivesse liberdade para contar o que vi, o mundo ficaria estupefato". Seja como for, o certo é que a imensa maioria dos astronautas asseguram nunca terem visto nada estranho aí fora. "A NASA não está envolvida em nenhum tipo de acobertamento da vida alienígena neste planeta ou em qualquer outro", insiste a agência espacial.

Revista Brasileira de Ufologia

domingo, 7 de agosto de 2011

Os Neflins, apenas uma lenda? Qual o fundo de verdade desta história?


No princípio deste século, em escavações arqueológicas nas ruínas do que foi a antiga Babilônia – atual território do Iraque – foram encontradas peças de argila com inscrições em idioma cuneiforme, que foram traduzidas e estudadas pelo historiador e arqueólogo judeu Zecharia Sitchin, especialista em tradução e interpretação dos textos do Antigo Testamento e das literaturas suméria e acadiana. Do seu livro A Guerra dos Deuses e Homens (Editora Best Seller, 2002), extraímos o incrível cronograma abaixo, que nos abre uma verdadeira janela sobre os dramáticos acontecimentos que alicerçaram os primórdios da humanidade.

De acordo com o autor, no ano de 445 mil a.C., o povo annunaki (Nefilim, na Bíblia), vindo de um mundo extraterrestre e liderado por Enki, filho de Anu, aterrissou em nosso planeta e fundou a cidade de Eridu, ao norte do Golfo Pérsico, com o objetivo de explorar o ouro das águas do mar. Depois, em 416 mil a.C., chega à Terra uma nova expedição trazendo Enlil, irmão de Enki, que passa a explorar ouro na África do Sul. Já no ano de 400 mil a.C., existiam sete povoados funcionais no sul da Mesopotâmia, além de um espaço-porto num local chamado Sippar e um centro de controle da missão, chamado Nippur, além dos centros metalúrgico e médico.

Mais tarde, em 300 mil a.C., começam as experiências genéticas nas quais os extraterrestres conseguem criar um homem bem mais evoluído e inteligente ao cruzarem com os primitivos bárbaros habitantes da Terra, remanescentes da Atlântida. Porém, esses híbridos não possuíam a longevidade dos extraterrestres, que viviam milhares de anos. Esse novo homem, o Homo sapiens, rapidamente se multiplicou. O livro conta ainda que no ano 200 mil a.C., a Terra enfrenta um período glacial. Entretanto, em 100 mil a. C., o clima volta a aquecer. Os annunaki começam a se casar com as filhas dos homens, gerando os gigantes. Esse fato causou grande irritação a Enlil. Então, em 49 mil a.C., as brigas entre os governantes da Terra, agora repartida entre os annunaki, levaram o líder a decretar o fim dos habitantes, aproveitando a passagem do planeta Nibiru (Conhecido também por Hercolubus), o qual, desviado do seu curso, provocaria enormes maremotos.

O dilúvio varre a Terra em 11 mil a.C. Quebrando um juramento de não acabar com toda a vida humana, Enki avisa a Ziusudra [Noé] para construir um navio para salvar-se da destruição. Enquanto isso, os annunaki assistem às inundações de dentro de suas naves em órbita. Foi então em 10.500 a.C., logo após o dilúvio, que três regiões foram concedidas aos filhos de Noé. Enquanto isso, Enki recupera para si o Vale do Nilo. A Península do Sinai fica nas mãos dos annunaki, pois eles pretendem construir um espaço-porto para substituir o destruído pelo dilúvio. Um centro de controle é instalado no Monte Moriá, futura Jerusalém.

Guerras com alienígenas — Rompe uma nova guerra entre os descendentes de Enlil e Enki no ano de 8.700 a.C. Os primeiros vencem, apoderando-se do Monte Sinai e esvaziando a grande pirâmide de seus equipamentos. Quase 5 mil anos mais tarde, em 3.760 a.C., a humanidade cresce e assume o governo das cidades. A civilização Suméria floresce com grande esplendor. Em 3.450 a.C., a Babilônia torna-se o portão dos deuses, ou seja, um local para pouso e contato entre os annunaki extraterrestres e o homem. Nessa época, acontece o incidente da Torre de Babel, relatado sucintamente na Bíblia. Um grupo de terrestres se apodera clandestinamente de uma espaçonave e, contrariando as ordens dos annunaki, tenta voar ao espaço, mas são impedidos.

No ano de 3.100 a.C., começa o governo dos faraós no Egito. Em 2.371 a.C., inicia o Império Acadiano, liderado pelo rei Acad Terah nasceu em Nippur, cidade fundada pelos annunaki, em 2.193 a.C. Em 2.123 a.C., nasce seu filho Abraão. Após muitas guerras envolvendo terrestres e alienígenas, chamados filhos de Deus por virem do espaço, os chefes do povo annunaki, revoltados com a insubordinação dos homens, desencadeiam uma terrível guerra nuclear em 2.023 a.C. que destrói a Suméria, Babilônia e demais cidades da região. Possivelmente nesse período, ocorreu também a ruína de Sodoma e Gomorra.



terça-feira, 2 de agosto de 2011

OSNI foi descoberto por pesquisadores entre a Suécia e a Finlândia


Equipe de exploração marítima sueca divulga estranha imagem captada em um sonar no dia 19 de junho



No topo: imagens feitas com sonar. Logo abaixo, ampliado (azul), o objeto que possuiria 18 m de diâmetro e uma trilha com 300 m (ressaltada em vermelho) que teria deixado. Crédito: Ocean Explorer/INFO Online

A Ocean Explorer alegou ter encontrado uma estranha anomalia a 87 m de profundidade, entre a Suécia e a Finlândia, e as fotos rapidamente se espalharam. Na falta de um nome apropriado, o objeto "marinho" não identificado está sendo descrito por muitos como um UFO [Como não se trata de um objeto "voador", mas sim submerso, o termo correto é Objeto Submarino Não Identificado (OSNI)]. Na imprensa e na Internet, muitos tentam encontrar explicação para o que seria este aparente disco, que teria 18 m de diâmetro e apresentaria uma estranha trilha de 300 m, como se tivesse se locomovido no fundo do mar. A forma, segundo alguns, lembra bastante a da nave Falcon, de Star Wars. Em um vídeo divulgado no YouTube, a equipe da expedição diz que, em anos de exploração, seu líder Peter Lindberg nunca viu imagens como estas. No entanto, Lindberg e a Ocean Explorer não são caçadores de ETs, UFOs ou afins. Os exploradores buscam restos de embarcações no oceano – em 1997, por exemplo, ganharam fama ao encontrar os destroços de um navio chamado Jonkoping. Dentro dele, havia um carregamento de bebidas valioso: no ano passado, cada garrafa de Heidsick Monopole Gout Americain, safra 1907, foi vendida a 13 mil dólares. No mesmo vídeo, eles alegam que não têm interesse em descobrir do que se trata o objeto - apenas divulgaram as imagens curiosas que captaram. Os custos da expedição não compensariam uma exploração no local e, segundo eles, "cabe ao mundo decidir o que é isso". Assista aos diversos vídeos que encontramos sobre este caso, no Portal da Ufologia Brasileira, link:http://www.ufo.com.br/noticias/osni-foi-descoberto-por-pesquisadores-entre-a-suecia-e-a-finlandia

sábado, 30 de julho de 2011

Radiotelescópio ALMA está pronto para iniciar fase científica


A primeira antena europeia para o Radiotelescópio ALMA acaba de chegar ao Local de Operações da Rede, o "sítio alto" do Observatório, no planalto do Chajnantor, a uma altitude de 5.000 metros nos Andes Chilenos

O Alma (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array) será um radiotelescópio móvel, formado por diversas antenas que podem ser rearranjadas desde configurações super compactas, todas comprimidas em um espaço de 150 metros, até configurações nas quais as antenas se espalham por uma área de 15 quilômetros quadrados.

Para isso, um gigantesco caminhão foi especialmente projetado, responsável por mover as antenas.

A nova antena, de 12 metros de diâmetro, juntou-se às antenas de outros parceiros internacionais do ALMA, elevando para 16 o número total de antenas já instaladas.

E 16 é o número de antenas especificado para que o ALMA possa começar a fazer as suas primeiras observações científicas. Brevemente os astrônomos começarão a fazer investigações científicas sem precedentes com o novo telescópio móvel.

Radiotelescópio ALMA está pronto para iniciar fase científica
As antenas do ALMA poderão ser rearranjadas desde configurações super compactas, todas comprimidas em um espaço de 150 metros, até configurações nas quais as antenas se espalham por uma área de 15 quilômetros quadrados. [Imagem: ESO]

Antena móvel

A antena, construída pelo Consórcio Europeu AEM, contratado pelo ESO, foi entregue ao observatório em Abril na Infraestrutura de Suporte às Operações (OSF, sigla em inglês para Operations Support Facility), depois de seis meses de testes. O OSF está a uma altitude de 2.900 metros no sopé dos Andes chilenos.

Neste local, a antena foi equipada com detectores extremamente sensíveis, resfriados por hélio líquido, e toda a eletrônica necessária.

Agora, um dos enormes veículos de transporte ao serviço do ALMA levou-a 28 km mais longe, pela estrada árida do deserto, até o Local de Operações da Rede.

"É fantástico ver a primeira antena ALMA europeia chegar ao Chajnantor. É a partir deste planalto inóspito que estas obras-primas da tecnologia serão utilizadas para estudar o cosmos," comemorou Stefano Stanghelliti, diretor do projeto ALMA no ESO.

Ciência do Alma

As primeiras observações científicas do ALMA estão previstas ainda para este ano.

Apesar do ALMA se encontrar em construção, a rede de 16 antenas que estará disponível será já melhor que todos os outros telescópios deste tipo.

Astrônomos de todo o mundo submeteram quase 1.000 propostas para as observações científicas iniciais. Esta quantidade de propostas é cerca de nove vezes o número de observações que se espera para esta primeira fase, o que demonstra o entusiasmo dos investigadores pelo ALMA, mesmo nesta fase inicial.

A localização elevada do planalto dá as condições extremamente secas vitais para a observação nos comprimentos de onda do milímetro e do submilímetro, uma vez que os sinais fracos que nos chegam do espaço são facilmente absorvidos pela atmosfera terrestre.

Embora o Chajnantor seja perfeito para o ALMA, a altitude extremamente elevada e a falta de oxigênio torna-o muito menos agradável para os visitantes humanos. Apesar de existir um edifício técnico no Chajnantor - que é, na realidade, um dos edifícios de altitude mais elevada já construído no mundo - as pessoas que trabalham no ALMA fazem o máximo possível do seu trabalho a uma altitude inferior, no OSF, de onde o telescópio é operado remotamente.

Radiotelescópio ALMA está pronto para iniciar fase científica
Embora o local seja perfeito para o ALMA, a altitude extremamente elevada e a falta de oxigênio torna-o muito menos agradável para os visitantes humanos. [Imagem: ESO/S. Stanghellini]

Consórcio internacional

Quando a construção estiver completa em 2013, o ALMA contará com um total de 66 antenas de última geração, que trabalharão em uníssono como um único telescópio muito potente, observando na radiação milimétrica e submilimétrica.

O ALMA ajudará os astrônomos a estudar a origem dos planetas, estrelas, galáxias e do próprio Universo, ao observar gás molecular e poeira fria na Via Láctea e para além dela, assim como a radiação residual do Big Bang.

O ALMA, uma infraestrutura internacional astronômica, é uma parceria entre a Europa, América do Norte e Leste Asiático, em cooperação com a República do Chile. A construção e operação do ALMA é feita pelo ESO, National Radio Astronomy Observatory (NRAO) e pelo Observatório Nacional do Japão (NAOJ). O Joint ALMA Observatory (JAO) fornece uma liderança unificada e a direção da construção, comissionamento e operação do ALMA.

Vinte e cinco antenas ALMA europeias, incluindo esta, serão fornecidas pelo ESO. O ALMA terá igualmente 25 antenas fornecidas pela América do Norte e 16 fornecidas pelo Leste Asiático.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=radiotelescopio-alma&id=010130110729

segunda-feira, 18 de julho de 2011

cometa se desintegrando ao passar pelo sol


Pela primeira vez na história, imagens captaram a desintegração de um cometa rasante que mergulhou no sol. A colisão aconteceu no dia 6 de julho, depois do cometa ter se aproximado demais da estrela.

O Solar Dynamics Observatory (SDO), satélite da NASA que orbita a Terra e estuda o sol, testemunhou o fato. De acordo com as imagens em alta definição fornecidas pelo satélite, a desintegração do cometa terminou em 15 minutos. Com o intenso calor e radiação, o cometa simplesmente evaporou.

Antes do evento, cometas já tinham sido observados próximos ao sol, mas nenhum em tempo real no momento de sua desintegração. Este tipo de cometa já é velho conhecido dos astrônomos: são os cometas rasantes, que passam muito perto do sol – alguns evaporam, outros têm uma longa vida circulando em torno da escaldante estrela.

Cometas rasantes desse tipo, também conhecidos como cometas Kreutz, são relativamente comuns. Eles receberam esse nome em homenagem ao astrônomo Heinrich Kreutz, o primeiro que relatou esse tipo de cometas, no século 19. Astrônomos acreditam que os cometas Kreutz tiveram sua origem a partir de um único cometa gigante, que teria se partido há vários séculos.[MSN]

http://hypescience.com/foto-cometa-se-desintegrando-ao-passar-pelo-sol/

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Zona do Silêncio no México

No norte do México existe um local chamado Zona del Silencio, ou Zona do Silêncio perto da cidade de Ceballos. É conhecido como o epicentro do silêncio. Isso significa que nada funciona ali. Por mais que antenas sejam colocadas próximas, satélites apontem para a região, celulares não funcionam, rádios e televisões deixam de mostrar qualquer sinal, bússolas ficam rodando sem parar.

Se olharmos no mapa mundi, e traçarmos uma linha reta cortando encima desse local, notaremos que ele cruzará sobre o meio do Triângulo das Bermudas e exatamente encima das pirâmides do Egito.


Especialistas dizem que neste local muitos animais sofreram anomalias, pedras são diferentes das encontradas nas regiões próximas.
Um dos casos mais estranhos sobre a Zona do Silêncio foi quando em 11 de Julho de 1978, a força aérea americana lançou um míssil de teste de Utah, que deveria cair sobre uma zona planejada no Novo México. Porém ele sozinho foi diretamente para a Zona do Silêncio e ali explodiu. Foi como se tivesse puxado para lá. E muitos dizem que diversos meteoritos também caíram ali, por evidências no terreno. Está zona tem um magnetismo fortíssimo. Poderia ser uma espécie de imã para tudo o que está nos céus? O que de fato ocorreria na Zona do Silêncio?

Ao norte desta zona, viviam os Virgin Anasazi, um povo que existiu na região de Nevada, Arizona e Utah há cerca de 1500 anos a.C. e estudavam consideravelmente o espaço. No ano de 1054, uma explosão de supernova pode ser vista da Terra, segundo especialistas. E muitos desenhos dos Anasazi, segundo estudiosos, seriam provas de que este povo testemunhou a explosão.
E assim como os Anasazi, os Maias também reportavam ocorrências espaciais.
Desta forma, poderiam as duas culturas estar trocando informações? Poderiam utilizar, por exemplo, a Zona do Silêncio para estudar o espaço e seus poderes? Uma vez que seus deuses vinham dos espaços, seria perfeito para que eles buscassem por respostas.
Outro ponto seriam os desenhos de seus deuses que teriam vindo dos céus. Os Maias possuíam esculturas perfeitas de seres alienígenas. Os Anasazi tinham deuses muito parecidos com os mesmo dos Maias e nada parecidos com índios americanos. Não poderiam estar trocando informações?

Pinturas Maias
Escultura Mesoamericana
Escultura Maia

Dezenas de relatos de OVNIS foram feitos na região da Zona do Silêncio. Não poderia ser nesta Zona, uma espécie de guia para os visitantes de outros planetas, ou deuses? Num planeta tão grande, uma zona como está, magnética poderia ser rapidamente encontrada e seria perfeita para se chegar a um local específico.