quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Planeta similar à Terra é descoberto e tem potencial para conter vida

Detecção foi feita por equipe de astrônomos norte-americanos.Astro está localizado a 20 anos-luz de distância do Sol.

Um astro com apenas três vezes a massa da Terra foi detectado a 20 anos-luz, orbitando uma estrela da constelação de Libra conhecida como Gliese 581, uma anã vermelha. Astrônomos da Universidade da Califórnia e da Carnegie Institution de Washington afirmam que o planeta é o primeiro a apresentar potencial real para conter vida.

A descoberta foi divulgada nesta quarta-feira (29) pela Fundação Nacional de Ciência dos Estados Unidos. O astro, chamado Gliese 581g, fica em uma região na qual os astrônomos julgam que um planeta pode apresentar água líquida para formar oceanos, rios e lagos. No local, a distância da estrela permitiria um ambiente com clima ameno, nem tão frio, nem tão quente
orbita a estrela Gliese 581, a apenas 20 anos-luz de distância da Terra. (Crédito: AP / Zina Deretsky / National Foundation of Science)

A órbita do planeta ao redor da estrela Gliese 581 dura pouco mais de um mês terrestre, com as possíveis estações de ano durando apenas dias.
Não é o primeiro planeta a ser descoberto na "zona habitável" da estrela. Em 2007, um outro exoplaneta, localizado próximo a mesma estrela, foi catalogado, também com potencial para ser conter vida.
Cientistas também estimarm que a temperatura média na superfície varia de 31 a 12 graus Celsius negativos. A equipe também afirma que o planeta orbita com uma face sempre voltada à estrela, de forma similar a como a Lua sempre mostra uma face à Terra.

Para os astrônomos, o planeta pode "sustentar vida", o que significa que ele tem potencial para reunir condições de vida. Os seres vivos podem não ser necessariamente parecidos com humanos.

Segundo Steven Vogt, coordenador da pesquisa que contou com 11 anos de trabalho no Observatório W. M. Keck, localizado no Havaí, a descoberta é um indício de que podem existir muitos outros corpos similares no Universo. O exoplaneta ao redor de Gliese 581 é encarado como o primeiro com potencial real para apresentar vida.

Os resultados serão publicados na revista científica Astrophysical Journal, mas estão disponíveis online no site arXiv.org. Até setembro, 490 planetas foram descobertos fora do Sistema Solar.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/09/planeta-com-tamanho-e-atmosfera-similares-terra-e-descoberto.html

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Descubra os maiores mistérios da humanidade


“Há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe a nossa vã filosofia”. Quando William Shakespeare escreveu tal frase, para sua criação ‘Hamlet’, afirmou que o homem é muito insignificante para acreditar que está completamente sozinho e certo de tudo neste amplo universo.
A verdade é que existem grandes mistérios que mesmo hoje, com tantas tecnologias e modernidades não foram em nada resolvidos. Conheça agora com o Na Mira, seis dos maiores fenômenos não solucionados nem pelos melhores estudiosos do mundo:
Cabelos de anjo :O nome ‘cabelo de anjo’ foi dado para uma substância misteriosa que cai do céu e desaparece ao menor contato físico. A sua denominação deve-se a sua semelhança com fio brancos e finos.
A ocorrência deste fenômeno foi encontrada em diversas partes do planeta, principalmente em locais como EUA, Europa e Austrália. Muitos acreditam que trata-se de um conteúdo oriundo de discos voadores, visto que quando os mesmo são encontrados, relata-se também o aparecimento das naves.
Alguns cientistas explicam que na realidade os ‘cabelos de anjo’ são pedaços de teias de aranha, o que depois foi negado visto que seu aspecto é completamente sintético.




Linhas de Nazca :Desenhadas na planície do deserto de Nazca, no Peru, estão gigantescas figuras difíceis de ver ou perceber do chão. Nada se sabe sobre quem as criou, nem por que e como.
Os desenhos, que podem chegar até 270 metros de comprimento, representam figuras detalhadas, geralmente animais ou plantas, ou padrões geométricos e se tornaram sensação quando foram sobrevoadas de avião pela primeira vez na década de 1930.
Alguns estudiosos acreditam que as figuras têm razões religiosas e foram criadas de tal forma para que os deuses pudessem lê-las. Outros acham que são desenhos astronômicos, que poderiam ser usados como calendários e para registrar a órbita de alguns planetas.




A morte de Jeannie Saffin

Em 1982, Jeannie Saffin estava sentada na cozinha de sua casa quandp algo de extremamente estranho começou a acontecer. A senhora de 61 anos, com a idade mental de uma criança de 6, começou a queimar espontaneamente. Seu pai, que estava perto dela, não pode fazer nada ao ver a filha coberta por chamas inexplicáveis.
Ele disse mais tarde em seu depoimento, que Jeannie não emitiu um ruído sequer e que o fogo parecia ter saído mais das suas mãos e rosto. “Era como um dragão soltando fumaça pela boca”. Revelou o Sr. Saffin. Os policiais que investigaram ao caso, nada puderam concluir. Apenas que a pobre Jeannie queimou de dentro para fora.

O Manuscrito de Voynich

O Manuscrito de Voynich é um documento medieval ilustrado escrito em uma linguagem desconhecida.O documento foi batizado com o nome do americano de descendência polonesa Wilfrid M. Voynich, um comerciante de livros antigos que adquiriu o manuscrito em 1912 de uma escola jesuíta localizada nas proximidades de Roma.
Pesquisas posteriores apontaram para evidencias de que o primeiro proprietário do manuscrito poderia ter sido o Imperador Rodolfo II da Boêmia. Conhecido como um dos monarcas mais excêntricos da história da Europa. Desde sua aquisição em 1912 o manuscrito passou pelas mãos de vários especialistas. Criptologistas ingleses e americanos, especializados em quebrar códigos nazistas durante a Segunda Guerra, tentaram em vão decifrar se conteúdo.
Evidências sugerem que o livro teria sido produzido no século XVII. Um estudo de suas ilustrações indica que o manuscrito possa ser dividido em seis partes: ervas, astronomia, biologia, cosmologia, farmácia e receitas



Chuva vermelha em Kerala


Entre julho à setembro de 2001, ocorreram vários episódios de uma chuva vermelha na cidade de Kerala, na Índia. Chuvas de cores amarelas e pretas foram também igualmente testemunhadas por moradores locais. Tais fenômenos foram acompanhados de eventos estranhos, ao exemplo de estrondos e brilhos desconhecidos, além de arbustos e arvores inteiras queimadas ou ressecadas.
De acordo com o governo indiano, estes fatos aconteceram graças aos esporos de algas vermelhas conduzidos pelo ar. Os cientistas Louis e Kumar, da Universidade Mahatma Gandhi, em Kottayam, acreditam que as partículas são de origem extraterrestre. Segundo eles a região teria sido atingida por um cometa (o que explica o clarão e o estrondo) que liberou as partículas na região.
A dupla concluiu que os microorganismos encontrados na chuva são de origem orgânica e apresentam características bastante particulares, como a capacidade de se desenvolver a 300ºC. Até hoje os cientistas não entraram em um consenso.


Sinal WOW!

Na noite de 15 de agosto de 1977 o astrônomo Jerry Ehman, da Universidade de Ohio observava a saída dos dados que informavam a potência e a duração dos sinais recebidos pelo radio telescópio Big Ear. O telescópio fazia parte do projeto SETI que varre o céu em busca de sinais de inteligência extra-terrestre.
A maior parte dos sinais já era de conhecidos objetos celestes naturais que produzem sinais de rádio como galáxias e satélites, mas então repentinamente um pequeno sinal começou a crescer até atingir seu máximo e então decrescer e sumir.
No total o sinal teve um tempo de duração de 72 segundos, mas o mais surpreendente era sua intensidade, era tão forte que o a agulha extrapolou os limites o papel de registro.Completamente atônito, sem muito tempo para pensar em descrições cientificamente precisas, Ehman escreveu ao lado do código que representava, na impressão feita pelo computador, a intensidade do sinal: WOW!
O sinal de 420.456 MHz foi o mais forte capturado pelo radio telescópio em 14 anos de operação. O tempo de sua duração também chamou atenção. Setenta e dois segundos é exatamente o tempo que a rotação da Terra levaria pra girar o telescópio através de um sinal vindo do espaço. O sinal foi captado vindo da região da constelação de Sagitário.
Até hoje nenhuma teoria conseguiu explicar a origem do sinal.

Fonte: http://imirante/. globo.com/ plantaoi/ plantaoi. asp?codigo1= 197298


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Força misteriosa está trazendo uma sonda de volta ao Sistema Solar


Você lembra da Pioneer 10? Ela é uma sonda espacial que deixou o Sistema Solar em 1983. Pois bem, cientistas perceberam que a sonda está sendo empurrada de volta para o nosso sistema, por alguma força misteriosa.Inicialmente, os astrônomos pensaram que a sonda estava voltando por causa do impulso que uma sobra de gás nos motores da Pioneer que estivesse escapando causaria. Mas a força é praticamente constante. Outras possibilidades como radiação solar e gravidade também foram descartadas.A força misteriosa é 10 milhões de vezes mais forte do que a gravidade e os cientistas estão acreditando que possa se tratar de uma “nova força da natureza”, desconhecida até então.A velocidade da sonda, que é, atualmente, 43 mil quilômetros por hora e parece estar diminuindo 9 quilômetros por hora, mas a cada século.A Pioneer está fazendo os cientistas questionarem o conhecimento que temos sobre a gravidade e o universo. Fonte - hypescience.com

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Diretor de planetário orienta como utilizá-los


Planetários são ótimos recursos para ensinar e aprender conceitos científicos sobre os astros, seus movimentos, natureza e 'Astronomia de Posição'

“Um planetário, com sua capacidade de projetar um céu virtual em sua cúpula, podendo fazer com que o público sinta-se contemplando e viajando sob um magnífico céu estrelado, é capaz de propiciar uma experiência única e encantadora, na qual a beleza do céu e das imagens astronômicas, somada a outros efeitos sonoros e visuais, pode ser usada para, ao mesmo tempo, transmitir conhecimento e produzir encantamento”. As explicações são do professor Sérgio Bisch, do Departamento de Física da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e atual diretor técnico-científico do Planetário de Vitória. Sérgio estará em Campo Grande (MS), em outubro, para participar do 10º Encontro Regional do Ensino de Astronomia (X EREA), em que vai ministrar a palestra O Papel dos Planetários no Ensino de Astronomia.Segundo Bisch, os planetários, de uma maneira geral, têm uma dupla função: a primeira é ensinar astronomia e ciências correlatas e, a segunda, é motivar estudantes, professores e o público em geral, para o ensino e a aprendizagem desta modalidade e da ciência de um modo geral. “É um ótimo recurso para ensinar conceitos científicos sobre os astros, seus movimentos e natureza e, em especial sobre uma parte da Astronomia denominada ‘Astronomia de Posição’, que estuda e descreve o chamado movimento aparente dos astros, ou seja, que eles apresentam quando observados a partir da Terra, pois um planetário permite simular o céu e os movimentos dos astros como são vistos de qualquer ponto da superfície da Terra, em qualquer tempo, presente, passado ou futuro. Por essas duas razões principais - o ensino, e a motivação para o ensino e a aprendizagem - um planetário se constitui num recurso extremamente útil e eficaz para educação da astronomia”, explica.Em sua experiência como diretor do planetário de Vitória, ele afirma que o público atendido na categoria turmas de escolas é bem maior que na do público em geral, como acredita que deve ser na maioria. Observa que, nas escolas que visitam o planetário, sobretudo as que costumam fazer isso de maneira mais sistemática, a inserção efetiva e motivação para abordagem de conteúdos de astronomia que, de outra forma, seriam superficialmente apresentados, ou talvez sequer fossem trabalhados com os estudantes, passa a ser bem maior. “Já houve pelo menos um caso em que, graças à assessoria do recinto, a astronomia foi tomada como eixo temático para o desenvolvimento de um projeto pedagógico na área de ciências na escola, o que é perfeitamente possível e apropriado, dada a grande interdisciplinaridade nela presente.”Com relação às escolas públicas, o professor considera que a maior deficiência encontrada hoje no ensino de ciências é a carência de infraestrutura adequada, seja material, como a falta de instalações físicas adequadas, laboratórios e equipamentos para o ensino científico, como de recursos humanos, pois a formação de grande parte dos professores das escolas públicas ainda é bastante deficiente. “Em geral, o ensino de ciências ainda é muito livresco, sendo o livro didático a grande referência utilizada pelo professor para o seu trabalho. É justamente neste ponto que os planetários, enquanto instituições, podem dar, acredito eu, sua maior contribuição para a melhoria da qualidade do ensino científico em nosso país: sendo referências às quais as escolas e professores possam recorrer para aprimorar tanto as atividades de ensino, como a própria formação dos professores na área da astronomia e disciplinas correlatas”.Bisch acha essencial o papel que pode ser desempenhado pelas universidades. Cita o caso da UEMS, que possui um planetário móvel no campus de Dourados, o único de Mato Grosso do Sul. “Não tenho a menor dúvida de que esta região, por mais carente de recursos que seja, se contar com uma mobilização dos recursos humanos da universidade (professores e/ou estudantes), numa chamada atividade de extensão, orientando e promovendo o trabalho junto à comunidade, certamente isto constituirá um fantástico incentivo para que professores e alunos da região ensinem e estudem, mais e melhor, astronomia. Sendo as universidades as grandes referências que temos em nosso país em termos de conhecimento, sua participação no esforço em prol da melhoria da Educação Básica é primordial”.


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Nuvens interessantes no céu de Venâncio Aires




Neste dia 15 de setembro surgiu nuvens interessantes nos céus de Venâncio Aires e fez lembrar de uma suposta teoria de serem rastros quimicos.Chemtrails são rastros químicos, deixados na atmosfera por certos aviões sinistros.Chem ( chemical, químicos) Trail ( fuga, os rastros de emissões desses químicos, fugas lançadas pelos aviões ).Consta que a diferença entre rastros normais e chemtrails é que os chemtrails são mais densos , permanecem mais tempo visíveis no céu, aparecem em várias formas ( em cruz, em x, significando que os aviões passaram em direções diferentes cruzando-se, outras vezes eles deixam rasto e voltam para trás e andam ás voltas no céu deixando rastos, isso não poderia ser a simples passagem de um avião comercial que segue no mesmo sentido).
Quando esses rastos químicos vão alastrando no céu, devido ao vento e a perder altitude, por vezes formam largas “nuvens cirrus” falsas.Dizem falsas, porque as nuvens cirrus verdadeiras só se formam acima dos 20 mil pés de altitude ,consistem em cristais de gelo , precedem uma tempestade.As nuvens causadas por chemtrails estão muito mais baixas.Normalmente essas descargas na atmosfera são realizadas durante a madrugada.Suspeita-se (são apenas suspeitas) que esses rastros sejam uma tentativa de modificação atmosférica, ou guerra biológica, de fato vêm surgindo novos vírus , epidemias como a sars, e mais...



Mas essas não são,apesar de passarem caças uma hora antes,só para suspeitar,mas são nuvens interessantes que eu nunca tinha visto antes.

E pesquisando os tipos de nuvens essas são chamadas de Altocumulos-Ac:nuvem cinza( ás vezes branca) que apresenta sombras próprias e tem a forma de rolos ou lâminas fibrosas ou difusas. Raramente contém cristais de gelo e por entre as nuvens deste tipo é possível enxergar pedaços do céu claro. Variações: lenticularis, radiatus, cumulusgenitus, opacus, plocus ou castellatus.
E por fim, três denominações para formações em estágios altos, de 6 a 18 km na região tropical, 5 a 14 km na região temperada e 3 a 8 km na região polar.
As fotos foram tiradas as 15:35 Hrs
Dirceu Kipper

terça-feira, 14 de setembro de 2010

O sinal Wow e a busca por inteligência extraterrestre



Não é segredo para ninguém que diversos cientistas se dedicam a tentar contato com outras civilizações em outros planetas, mesmo que estejam há muitos anos-luz de distância. Para isso usam poderosos radiotelescópios, que tentam detectar algum sinal "não natural" vindo de algum ponto do espaço. É uma busca ingrata e demorada, que até hoje não apresentou nenhuma prova da existência de inteligência extraterrestre. No entanto, em 1977, um misterioso sinal foi recebido aqui na Terra e é considerado até hoje o único sinal que possa ter sido emitido por uma civilização distante.


Era 15 de agosto de 1977 e como fazia todas as noites, o radio-astrônomo Jerry Ehman analisava os dados captados pelo radiotelescópio Big Ear, ou "Orelhão", da Universidade de Ohio. Como de costume, a maioria dos sinais captados já eram bem conhecidos do pesquisador e não passavam de emissões provenientes de galáxias e satélites. De repente, um fraco sinal diferente dos demais começou a aumentar gradualmente de intensidade até atingir o pico, decaindo e desaparecendo em seguida. O tempo total de detecção foi de exatos 72 segundos e sua intensidade era tão grande que ultrapassou o limite da escala preparada para as observações. Pego de surpresa e sem muito tempo para analisar cientificamente o fato, Ehman escreveu ao lado dos códigos que representavam os sinais, na folha impressa pelo computador, a intensidade do evento que acabara de presenciar: “WOW !” Analisando a posição da antena, conclui-se que as ondas eletromagnéticas detectadas eram provenientes da constelação de Sagitário e tinha a freqüência de 1420.4556 MHz, correspondente à famosa linha de 21 cm do hidrogênio, também chamada de “janela da água” em radioastronomia.

A estrela mais próxima que existe naquela direção está a pelo menos 220 anos-luz de distância. Desse modo, se o sinal partiu mesmo daquela região, foi um evento astronômico de gigantesca potência e que até hoje não foi identificado pelos cientistas.
Sinal DiferenteNo entanto, o que mais intrigou os pesquisadores e tornou o sinal "wow" particularmente interessante, foi o modo como cresceu e diminui de intensidade durante os 72 segundos de duração. Por que? O radiotelescópio Big Ear não é giratório e sim fixo no solo. Seu movimento de varredura é dado pela própria rotação da Terra e capta os sinais provenientes do espaço através de um feixe de recepção bastante estreito apontado para o infinito. Como em todas as antenas parabólicas ou direcionais, a sensibilidade é maior na região central do feixe, diminuindo nas laterais. Assim, sempre que uma fonte de rádio vinda do espaço cruzava o radiotelescópio, essa aumentava de intensidade quando a rotação da Terra trazia o sinal para o centro do feixe e diminuía logo em seguida. No caso do Big Ear, a largura desse feixe de recepção era extremamente estreita, com 8 minutos de arco e qualquer sinal que viesse do espaço levava sempre 72 segundos para atravessar o feixe. E foi exatamente isso o que ocorreu naquela noite. Descartando hipótesesSe o radiotelescópio tivesse sido alvo de algum sinal da Terra a intensidade iria crescer quase que imediatamente e diminuir também de forma abrupta. Por outro lado, se o sinal fosse proveniente de algum satélite terrestre também não apresentaria o intervalo de detecção de exatos 72 segundos. Alguns poderiam supor que algum engraçadinho quisesse enganar os pesquisadores, simulando uma transmissão clandestina na faixa da linha do hidrogênio, mas dadas as características do sinal essa hipótese também foi descartada. Como explicado, a antena do radiotelescópio é fixa e possui o feixe de recepção extremamente estreito. Para se ter uma idéia, são necessários quase 6 minutos de varredura para cobrir uma região do céu de tamanho angular igual à Lua. Em outras palavras, o engraçadinho teria que ir ao espaço, permanecer imobilizado, ligar seu transmissor e esperar a Terra posicionar a antena do radiotelescópio à sua frente. Para ser considerado como vindo de um ponto fixo no espaço, o sinal deveria crescer, atingir intensidade máxima e decair conforme a rotação da Terra movimentasse a antena. Além disso, deveria estar na freqüência da linha do hidrogênio, sugerida para tentar contatos extraterrestres. O sinal "WOW" cumpriu todos esses requisitos, caracterizando- o como uma verdadeira emissão vinda de uma fonte fixa do céu, mas de origem desconhecida. Naquela ocasião, o próprio observatório levantou a hipótese de que o sinal poderia ser o reflexo de uma transmissão terrestre, rebatida em algum satélite geoestacionário, mas nenhum satélite encontrava-se naquela posição do céu no momento do evento. Pelas razões apresentadas o sinal "Wow" é um forte candidato SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence) já que ao que tudo indica, veio de fato do céu e não foi causado por interferência humana. Dois feixes - Um SinalNo entanto, um pequeno detalhe pode afetar o otimismo dos pesquisadores. O radiotelescópio da Universidade de Ohio utilizava dois feixes para fazer a varredura, ambos situados lado a lado. Qualquer fonte de sinais que viesse do espaço seria captado no primeiro feixe por exatos 72 segundos e 3 minutos depois também seria detectada pelo segundo feixe por 72 segundos, mas isso não aconteceu. Desde então, diversas experiências foram feitas em diversos comprimentos de ondas, sempre focadas na mesma direção do céu. Receptores mais sensíveis foram utilizados e diversos intervalos de tempo foram escolhidos na tentativa de se captar algum sinal periódico, mas desde 1977 nenhum sinal que chamasse a atenção foi detectado. Até agora, mais de 30 anos depois, não se chegou a uma explicação lógica sobre a origem do famoso sinal WOW. Por que o HidrogênioTodos sabem que o hidrogênio é o elemento mais abundante do Universo. Sua freqüência natural de emissão é 1420.4556 MHz, também chamada de linha de 21 cm ou “janela da água”. Por ser o elemento em maior quantidade no universo, acredita-se que essa também seja a freqüência mais óbvia para se tentar algum contato com outras civilizações, tanto para transmissão como para recepção de sinais. Em 1977 o sinal WOW foi detectado exatamente nessa freqüência. Fotos: No topo, anotação do radio astrônomo Jerry Ehman ao lado dos códigos de intensidade do sinal captado em 15 de agosto de 1977. Na seqüência, radiotelescópio Big Ear, no campus da Universidade de Ohio. As antenas originais foram desmontadas em 1998. Crédito: Projeto SETI - Search for Extra-Terrestrial Intelligence.

sábado, 11 de setembro de 2010

O que é um exoplaneta?


O próprio nome “exoplaneta” é uma abreviação para planeta extrasolar, ou seja, um planeta localizado fora do nosso sistema Solar, que orbita outra estrela e não o Sol. Eles podem ser enormes gigantes gasosos com 60 vezes a massa de Júpiter que engolem estrelas em sua órbita frenética ou então rochosas “Super Terras” muito mais massivas do que o nosso humilde planeta.

Astrônomos teorizavam que os planetas sempre orbitam uma estrela, mas foi só em 1990 que os cientistas detectaram exoplanetas. Hoje, conhecemos 464 exoplanetas – a distância deles para a Terra varia entre 20 anos luz e 1000 anos luz.

Para nós encontrar outros planetas fora do sistema solar é importante para descobrir se algum deles tem condição de abrigar vida e, também, para entender a formação do universo. Até agora não descobrimos nenhum que abrigue vida, mas estima-se que existam bilhões de exoplanetas fora da nossa galáxia.
Mas detectar exoplanetas não é fácil. Como eles não emitem luz, como estrelas, apenas refletem a luz que recebem de outros astros, ficando meio “escuros” perto do cenário espacial. O método mais usado para descobri-los e observando o movimento de estrelas que funcionam como o nosso Sol para eles.
A maior parte dos exoplanetas descobertos até hoje é parecida com Júpiter – enormes e com atmosferas quentes e gasosas, mas com órbitas curtas ao redor de suas estrelas (o ano deles dura o equivalente a dias para nós).
A Nasa, atualmente, possui um programa chamado Terrestrial Planet Finder, que pretende encontrar exoplanetas parecidos com a Terra. [Life's Little Mysteries]

Fonte: http://hypescience.com/o-que-e-um-exoplaneta/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29&utm_content=Yahoo%21+Mail

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Um cético afirma ter filmado disco voador nos EUA


O norte-americano Jawad Ashey diz ter filmado um suposto UFO no último domingo, em Simpsonville, Carolina do Sul (EUA). Ele contou que estava sentado na varanda com sua namorada, por volta das 22h30, quando uma luz azul apareceu no céu, segundo reportagem da emissora de TV WSPA.Disse ter presenciado algo que mesmo a ciência moderna não pode explicar, mas que talvez sua câmera possa ajudar. "Parece uma bolha azul, levitando e saltando pelo céu. Era cético, mas agora acredito", relatou Ashey, destacando que o objeto permaneceu no espaço por cerca de três minutos e está convencido de que era um UFO.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Foto espacial – como a Terra e a Lua são vistas de Mercúrio?


Você já imaginou como um ET pode avistar nosso planeta? Bom, por enquanto achamos que não há vida em Mercúrio, mas se algum dia descobrirmos que é possível existir aliens que sobrevivam àquele tipo de calor, confira como eles veriam a Terra e a Lua.
Essa foto foi tirada pela sonda espacial MESSENGER , que capturou essa foto durante a aproximação mais rente da Terra com o Sol, cerca de três meses atrás. A sonda não estava exatamente em Mercúrio, mas em uma localização similar – então a vista do nosso planeta seria bem parecida.
A MESSENGER deverá entrar na órbita do planeta mais próximo ao Sol em Março de 2011.
Caso você não tenha deduzido, a Terra e a Lua são os dois pontos brilhantes mais para a esquerda da foto. Vistas de Mercúrio, elas sempre se parecerão essas duas esferas refletindo a luz do Sol – sem nenhuma fase crescente ou decrescente já que, na perspectiva de Mercúrio, nenhum astro faz sombra nelas. [Nasa]

Fonte: http://hypescience.com/foto-espacial-%e2%80%93-como-a-terra-e-a-lua-sao-vistas-de-mercurio/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29&utm_content=Yahoo%21+Mail

sábado, 4 de setembro de 2010

SUPOSTA IMAGEM QUE VAZOU DOS ARQUIVOS SECRETOS DA NASA "Será"!



Um hacker britânico, Gary Mckinnon, violou os computadores da NASA e afirma ter encontrado provas sobre os UFOS e existência alienígena. A notícia foi publicada no jornal Stampa de Torino em 8 maio de 2006"Possuem a chave da energia inexorável e muitas fotos de astronaves", declarou Mckinnon, que pode pegar 60 anos de prisão. Acusado pelos EUA de ter causado danos de 700 mil dólares, e de ter passado dois anos procurando provas da existência UFO e tecnologia alienígena. E de ter encontrado as tais provas, alegou o jornal."Nos arquivos existem muitas fotografias de astronaves alienígenas. Outras foram excluídas para esconder a verdade", contou Mckinnon que hoje, na véspera de sua audiência, volta a falar com o programa "CLICK" da BBC para explicar como fez e o que encontrou nos computadores da NASA.


suposta imagem da Nasa Reparem que há algo diferente próximo á lua!!
Essa imagem vazou na rede,veja o que GARY MCKINNON CONSEGUIU LIBERTAR DOS COMPUTADORES DA AGÊNCIA ESPACIAL NORTE-AMERICANA,INCRIVEL!

MAIS UMA FOTO ABAIXO:


http://rockmetalmaniacs.blogspot.com/2010/09/suposta-imagem-que-vazou-dos-arquivos.html

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

As Pirâmides da Bósnia






Estas pirâmides foram, segundos os indícios, construídos entre 12 000 AC e 500 AC … altura em que nessa zona habitavam os Ilirios … e encontram-se atualmente “escondidas” dentro de uma montanha.A primeira pirâmide a ser “descoberta” tem cerca de 650 mt de altura, uma plataforma no topo, inclinação de 45 graus e encostas a apontar para os pontos cardeais … tais como as pirâmides da América-Latina … dai ter recebido o nome de Pirâmide do Sol. Estudiosos buscam evidência de pirâmides na Bósnia e dezenas de pesquisadores dêem prosseguimento às escavações no sítio arqueológico de Visoko, a noroeste de Sarajevo, em busca de pirâmides. O arqueólogo Semir Osmanagic, um jovem pesquisador e empresário que vive entre Houston, nos Estados Unidos, e a Bósnia-Herzegovina, afirmou pela primeira vez há três anos que perto de Visoko há até quatro pirâmides: do Sol, da Lua, do Dragão e do Amor. "São objetos colossais que, com certeza, foram construídos por uma civilização mais desenvolvida que a nossa", disse Osmanagic à Efe, apontando para uma colina de formato triangular, que supostamente cobre a pirâmide do Sol. "Os blocos que formam a pirâmide pesam entre 7 e 8 t, e há alguns com 23 toneladas", assegura. Aos pés do monte, as escavações, iniciadas há mais de 3 anos, revelaram um caminho de grandes lâminas de pedra, ajustadas com precisão, e um túnel, de 150 metros de comprimento, que leva em direção às pirâmides do Sol e da Lua. Segundo a hipótese de Osmanagic, o complexo piramidal se comunica por uma rede de túneis subterrâneos, de uma superfície de entre 25 e 30 quilômetros quadrados. Os arqueólogos descobriram também grandes rampas de pedra ao pé de duas colinas, que correspondem às pirâmides do Sol e da Lua, que, segundo Osmanagic, "deve ser obra humana". O pesquisador e seus auxiliares não sabem explicar quem construiu as pirâmides nem quando, mas Osmanagic considera que foi há 12 mil anos. Esta afirmação levantou dúvidas entre historiadores e arqueólogos bósnios. "O complexo das pirâmides é similar aos do Peru, do México e da Bolívia", afirma Osmanagic, que recentemente visitou os templos pré-hispânicos peruanos do Sol e da Lua, nas proximidades de Trujillo. Osmanagic explicou que em todas as estruturas piramidais há a pirâmide do Sol; o dragão, que deu o nome da outra pirâmide de Visoko e significa a sabedoria e a inteligência, enquanto a pirâmide do Amor só existe na Bósnia. Se as escavações não conseguirem convencer os céticos de que os arredores de Sarajevo guardam o segredo das primeiras pirâmides européias, pelo menos trouxeram progresso a Visoko, uma cidade de apenas 50 mil

habitantes. As ruas de Visoko estão repletas de visitantes, tanto bósnios como estrangeiros, curiosos para verem uma pirâmide no coração dos Bálcãs. Segundo dados da fundação Parque Arqueológico - Pirâmide do Sol, 350 mil pessoas visitaram a cidade em pouco mais de um ano. Foram abertos em Visoko lojas de souvenirs, novos restaurantes e albergues. "Alguma coisa existe ali, e, se for uma pirâmide, será bom para todos nós", afirmou um dos comerciantes. O presidente da fundação, Ahmed Bosnic, disse que vários políticos dos países balcânicos visitaram Visoko e prometeram grandes quantias para dar prosseguimento aos trabalhos de escavação, mas quase tudo não passa de promessas. Os arqueólogos da Bósnia criticam as escavações e a euforia, que consideram pouco justificada. "Esta história deixou de ser divertida e deveria ser objeto de investigação judicial, porque Osmanagic tenta conseguir dinheiro estatal com mentiras e enganos, e isso é crime", afirmou em Sarajevo o arqueólogo bósnio Vuk Bacanovic. O Osmanagic, chamado de "faraó" em Visoko, diz que entende "a desconfiança", mas garante que há pirâmides na cidade. "Isso escreverá novamente a história do mundo", afirma, determinado a provar sua hipótese. "Em cinco ou dez anos, ninguém se lembrará de suas objeções, então milhões de turistas irão a Visoko para desfrutar dos labirintos das pirâmides bósnias", ressalta.