sábado, 26 de dezembro de 2009

Ceuva participa do programa Conexão Ufo do Neus


Com ar de descontração e espirito natalino o Ceuva participou no dia 22 do Programa Conexão Ufo do Neus que é coordenado pelo nosso grande amigo Rafael Amorim.Com a presença de Dirceu kipper e Aldair Fischer e de nossos amigos do Neus-Rafael Amorim,Alexandre Fox e de Iuri Azeredo fechamos o ano desse grande programa que aborda ufologia,astronomia e ciências afins.Foi de grande proveito e esperamos participar mais desse programa, a equipe do Neus está de parabéns

Marte está habitado



Entrevista com Alfred L. Webre, diretor do Instituto para a Cooperação no Espaço (ICIS)Tenho 67 anos. Nasci em uma base naval da Flórida durante a Segunda Guerra Mundial. Vivo em Vancouver. Sou Doutor em Direito, juiz do Tribunal de Kuala Lumpur sobre Crimes de Guerra. Casado, tenho um filho e duas enteadas. Vivemos em um universo de origem inteligenteExistem provas de que há civilizações éticas mais avançadas que a nossa, que participam no processo do nosso desenvolvimento.
Dê-me provas.
Declarações de funcionários do governo dos Estados Unidos que testemunharam haver participado de programas secretos de relações com certas civilizações extraterrestres.
Isso significa que já houve contato com extraterrestres?
Sim, desde os anos cinquenta o governo dos Estados Unidos, segundo estas testemunhas, tem estado trabalhando secretamente com eles.
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Andrew Basiago, filho de um oficial da CIA, foi alistado aos sete anos em um programa secreto para meninos superdotados aos quais treinavam para serem embaixadores diante de raças extraterrestres.
Algum contato?
Teve um encontro com três astronautas do planeta Marte. Em janeiro de 2009, Virgínia Olds, funcionária da CIA, confirmou que a CIA sabe que há uma civilização humanoide que vive sob a superfície de Marte.
?
Cremos que no ano 9500 a.C. fragmentos da supernova Vela entraram no Sistema Solar e destroçaram a ecologia de Marte. Os marcianos, uns 1.500 anos mais avançados que nós, ética e tecnologicamente, se refugiaram debaixo da terra.
...
Em dezembro de 2008 publicamos um informe que inclui fotografias tiradas pelo robô da NASA "Rover Spirit” nas que se identificam certa espécie de humanoides, animais e estruturas na superfície de Marte. Você pode vê-lo em Exopolitics.com.
Há três astronautas que afirmam haver visto vida extraterrestre.
Sim, Buzz Aldrin, que viajou no Apollo XI, disse que quando chegaram à Lua em 1969 havia duas grandes naves extraterrestres ao redor da grande cratera. Sua versão foi verificada por altos cargos da NASA.
Estou atônita.
O doutor Steven Greer, diretor do Disclosure Project, recolheu mais de 500 depoimentos militares, governamentais e de inteligência de alta classe que são testemunhas da presença extraterrestre e que se fizeram públicos em maio de 2009 no Clube Nacional de Imprensa de Washington.
México, Chile, Brasil e Peru tornaram públicos seus arquivos sobre ovnis.
Recentemente França, Suécia, Dinamarca e Reino Unido trouxeram à tona 7.200 processos de ovnis recopilados por D155, unidade secreta do Ministério de Defesa.
Por que não divulgar a vida em Marte?
Por questões políticas. Vamos interpor uma ação fundamentando-nos nas leis de liberdade de informação para que a NASA reconheça a vida inteligente em Marte.
E por que eles mesmos, os marcianos, não se apresentam na sociedade?
O nosso planeta é de ordem inferior, que supomos estar sob uma quarentena imposta pelo governo do universo.
E essa quarentena termina agora...
Cremos que as civilizações éticas extraterrestres usaram o fenômeno ovni para irmos acostumando com sua existência, e entre 2010 e 2020 poderemos começar a ter relações abertas com essas civilizações.
E o primeiro contato será com os marcianos?
Sim, porque há muitas vantagens mútuas. Eles podem nos dar tecnologias e conhecimentos e nós temos um planeta verde precioso ao qual poderão emigrar.
Como funciona o universo?
Há muitas dimensões e universos paralelos ao nosso. Algumas civilizações extraterrestres vêm de outra dimensão, outro universo paralelo, por isso os ovnis podem aparecer e desaparecer.
Como são essas civilizações mais evoluídas?
Parece que vivemos num universo organizado e as civilizações mais éticas conseguiram dominar a dimensão tempo e são elas as que provavelmente desenvolvem nossa realidade.
... Então o tornam inevitável.
Segundo algumas teorias estamos evoluindo de forma acelerada para abandonar a economia de guerra permanente e ir para uma economia sustentável. A consciência humana se desenvolve para entrar na idade universal e para relacionar-se abertamente com essas outras civilizações.
... Poderiam nos dar uma mãozinha.
Existe uma diretriz primária: não interferir na evolução de uma civilização em outro planeta. Mas em muito pouco tempo o homem vai aprender a usar a teletransportação quântica e a tirar energia do espaço. Estamos numa era de transição na que devemos decidir se vamos à destruição ou à evolução.
Seu trabalho consiste em estudar o grande governo do universo?
A Exopolítica é uma ciência social que estuda as relações entre nossa civilização humana e outras civilizações inteligentes no universo. Um dos nossos primeiros passos para a diplomacia universal será através da civilização marciana.
Entendo.
Pessoalmente trabalho com o doutor Norman Miranda, chefe de gabinete do presidente da Assembléia Geral da ONU, para que a ONU represente a Terra perante a civilização de Marte. É provável que esta entrevista cause em vocês tanta perplexidade como causou em mim, mas considerem as credenciais dos que participaram na Cúpula Européia de Exopolítica 2009 - astronautas da NASA e da Agência Espacial Russa que afirmam que houve contato com civilizações extraterrestres - e do seu organizador, Webre, autor de Exopolítica (editorial Vesica Piscis), advogado geral da Agência de Proteção Meio-ambiental de Nova York e assessor da Fundação Ford, ex-professor de economia em Yale e na Universidade do Texas, delegado na convenção democrata do Texas de 1996 (Clinton-Gore). Fala de uma realidade marciana. Se for verdade: ocorrerá o mesmo em escala galáctica?
Fonte: Unifra

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A ciência e 2012, o que realmente acontece!


A ciência e 2012, o que realmente acontece!
O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.
Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28 graus de Touro - , e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.
A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era "astrológica" (Era de Peixes, de Aquário, etc).
Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione.
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há cerca de doze mil anos.
Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação.
Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão.
Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele.
A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz.
De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.

Revista Ufo OnLine

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Via Lactea: Saiba onde está o Sol e o Sistema Solar dentro da Galáxia!

Todos sabem que a cada 28 dias aproximadamente, a Lua completa uma volta ao redor da Terra. Também é de conhecimento básico que a Terra, junto com a Lua, executa o movimento de translação ao redor do Sol, que leva 365.25 dias para ser completado. Aliás, não é só a Terra que circunda o Sol, mas todos os planetas, Luas, asteróides e satélites executam esse movimento de translação.
O que poucos sabem, no entanto, é que nosso Sol, com tudo que gira ao seu redor, também circunda alguma coisa, mas essa "coisa" está tão longe que nós nem percebemos o movimento. Estamos falando do centro a Via Láctea, ao redor do qual o Sol e mais de 200 bilhões de estrelas giram.Toda a Via Láctea descreve um movimento de rotação ao redor de um ponto central, mas seus componentes não se deslocam à mesma velocidade. As estrelas que estão mais distantes do centro movem-se a velocidades mais baixas do que aquelas que estão mais próximas.Nosso Sol descreve uma órbita praticamente circular em torno da Via Láctea e sua velocidade de translação é de 225 km por segundo. Para dar uma volta completa ao redor do centro da Galáxia o Sol leva aproximadamente duzentos milhões de anos. Como a idade da nossa estrela é de 4.5 bilhões de anos, podemos afirmar que desde que existe, o Sol já deu 22 voltas ao redor da Galáxia.BraçosA Via Láctea é uma galáxia espiral formada por 4 braços maiores - Perseu, Norma, Crux-Scutum e Carina-Sagitário - e os braços menores de Órion e Cignus.
Atualmente, o Sol ocupa uma posição na periferia da Via Láctea, conhecida como Braço de Orion, distante cerca de 27 mil anos-luz do centro galáctico.Até 1953 os astrônomos não tinham conhecimento da existência dos braços da Via Láctea. A observação da estrutura espiralada era obstruída pela poeira estelar, além de ser dificultada por ser feita de dentro da própria Galáxia. Até este ano (2008) os cientistas acreditavam que a Via Láctea possuía os 4 braços mencionados, mas dados fornecidos pelo telescópio Spitzer estão mudando essa concepção. Segundo o modelo proposto pelo astrofísico Robert Benjamin, da Universidade de Wisconsin, a via Láctea possui apenas dois braços principais: Perseus e Scutum-Centaurus, sendo os demais braços reclassificados como braços menores ou ramificações. Centaurus e Perseus contêm uma enorme concentração de estrelas jovens e brilhantes.Como vimos, a Via Láctea é classificada como sendo uma galáxia espiral e seus braços giram em torno do núcleo à semelhança de um grande cata-vento. Em seu interior, nosso Sol não passa de um minúsculo grão de areia a vagar pelo Universo.

Fonte: Apolo11.com

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Sofia vai revelar os segredos do nascimento dos planetas


O telescópio aéreo SOFIA, instalado a bordo de um 747 exclusivo, será o maior e mais poderoso telescópio móvel já construído. [Imagem: NASA/Jim Ross/Tom Tschida]
Telescópio aéreo
Para fazer boas observações astronômicas, nem sempre é necessário usar foguetes e telescópios espaciais. Algumas vezes, um mero avião é suficiente - ainda que seja um "mero" Boeing 747, carregando um telescópio de 2,7 metros de diâmetro e pesando 17 toneladas.
O telescópio é o Sofia - um acrônimo para Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy, observatório estratosférico para astronomia em infravermelho. Em vez de ir para o espaço ou ficar no alto de alguma montanha, esse telescópio aéreo tem o seu próprio avião.
Para revelar seus segredos, "esta" Sofia irá observar o universo enquanto navega pela estratosfera, a quase 14.000 metros de altitude. Quando o telescópio voador entrar em operação, no início de 2010, ele se tornará o maior e mais avançado telescópio aéreo já construído.
Os segredos de Sofia
"O Sofia está programado para realizar observações científicas espetaculares, " diz a cientista chefe do projeto, Pamela Marcum. "Por exemplo, este telescópio irá nos ajudar a descobrir como os planetas se formam e como o nosso próprio sistema solar se estruturou."
Como um observatório móvel, o telescópio aéreo pode voar para qualquer lugar, a qualquer hora. O Sofia poderá se deslocar para posições que o permitam capturar eventos astronômicos especialmente interessantes, como as ocultações estelares - quando objetos celestes cruzam na frente de estrelas ao fundo - uma parte do show cósmico que os observatórios terrestres perdem por nunca estarem no lugar correto. Eventos desse tipo são essenciais para o descobrimento de planetas extrassolares.
As imagens também serão melhores do que as dos telescópios terrestres porque o 747 dedicado ao telescópio voará acima da camada de vapor d'água que circunda a Terra.
Como os planetas nascem?
Embora a nossa galáxia esteja repleta de sistemas planetários, os astrônomos não sabem exatamente como se esses planetas se formam - aí incluída a Terra e seus vizinhos. Isso porque os telescópios comuns não podem ver através das densas e gigantescas nuvens de gás e poeira que precedem o surgimento dos planetas.
Usando comprimentos de onda na faixa do infravermelho, o SOFIA poderá vencer essa neblina cósmica e observar o processo de nascimento dos planetas, mostrando aos cientistas como as moléculas se unem para construir mundos.
"O telescópio Sofia também será capaz de apontar onde os blocos básicos dessa construção, como oxigênio, metano e dióxido de carbono, se localizam dentro do disco protoplanetário, " diz Marcum.
O conhecimento de onde várias destas substâncias estão localizados no disco vai lançar novas luzes sobre a forma como elas se reúnem para formar os planetas.
Vida longa
Um dos pontos fortes do telescópio aéreo é a sua capacidade para complementar o trabalho de outros observatórios infravermelhos.
Com uma vida útil prevista de 20 anos, ele poderá acompanhar estudos sobre objetos que os observatórios espaciais de infravermelho, com vida muito mais curta, não têm tempo para monitorar.
Se, por exemplo, o observatório orbital WISE detectar pontos merecedores de maior atenção, o SOFIA poderá mover-se para dar uma olhada mais lenta e mais cuidadosa, enquanto o próprio WISE continua rastreando o resto do céu.
"O WISE foi projetado para varrer todo o céu em comprimentos de onda infravermelhos, capturando dados de inúmeros objetos celestes, em vez de estudar os objetos alvo em grande profundidade, " explica Marcum. "Mas o SOFIA terá tempo de sobra para estudos mais aprofundados. "

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sofia-vai-revelar-segredos-nascimento-planetas&id=010130091203&ebol=sim
Ufovoe

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Buracos de Minhoca

Thorne acredita que possa existir no universo um outro tipo de estrutura, em forma de túnel, que poderia ser usada como um portal para viagens no tempo. Considera-se que os Buracos de Minhoca, também chamados de Pontes de Einstein-Rosen, tenham o maior potencial para viagens no tempo, se eles de fato existirem. Eles poderiam não só permitir viagens no tempo como também viajar para muitos anos-luz da Terra em apenas uma fração da quantidade de tempo que seria necessária com os métodos convencionais de viagens espaciais. Os buracos de minhoca são considerados possíveis com base na teoria da relatividade de Einstein, que diz que toda massa recurva o espaço-tempo. Para entender esta curvatura, pense em duas pessoas segurando e esticando bem um lençol. Se uma pessoa colocasse uma bola de beisebol sobre o lençol, com o peso a bola rolaria para o meio do lençol, fazendo com que ele se curvasse naquele ponto. Agora, se uma bola de gude fosse colocada na beira do mesmo lençol ela viajaria na direção da bola de beisebol por causa da curva.

Entendendo o Tempo.

O astrônomo Carl Sagan estava certo quando dizia que o tempo é "resistente a uma definição simples". Muitos de nós pensamos que sabemos o que é o tempo, mas é difícil definí-lo. Literalmente, você não pode ver ou tocar o tempo, mas pode ver seus efeitos. A prova de que estamos nos deslocando no tempo está em toda parte: nossos corpos envelhecem, os prédios resistem e ruem, as árvores crescem. A maioria de nós sente a pressão do tempo como se fôssemos compelidos a cumprir prazos e agendar compromissos. Geralmente, nossas vidas são ditadas pela hora em que precisamos estar em algum lugar. Peça a qualquer um para definir o tempo e, provavelmente, a maioria vai olhar para seu relógio de pulso ou para um outro relógio.. Vemos o tempo como o tique-taque dos ponteiros destes aparelhos. Sabemos que há 60 segundos num minuto, 60 minutos em uma hora, 24 horas em um dia e 365 dias no ano. São estes os números básicos do tempo que todos nós aprendemos. O tempo também é definido como a Quarta Dimensão do nosso universo. As outras três dimensões são espaciais: norte-sul, leste-oeste, acima-abaixo. O tempo não pode existir sem o espaço e, da mesma forma, o espaço não pode existir sem o tempo. Esta relação íntima entre o tempo e o espaço é chamada de Contínuo Espaço-Tempo, que significa que todo evento que acontece no universo envolve tanto o espaço como o tempo. De acordo com a teoria da relatividade especial de Einstein, o tempo desacelera à medida que um objeto se aproxima da velocidade da luz. Isto leva muitos cientistas a acreditar que viajar mais rápido do que a velocidade da luz poderia abrir a possibilidade de viajar no tempo, tanto para o passado quanto para o futuro. O problema é que se acredita que a velocidade da luz seja a velocidade mais alta em que algo pode viajar, então é improvável que consigamos viajar ao passado. À medida que um objeto se aproxima da velocidade da luz, sua massa relativística (site em inglês) aumenta e se torna infinita ao atingir aquela velocidade. Acelerar uma massa infinita mais rápido do que isto é impossível, pelo menos até agora. Mas viajar no tempo na outra direção não parece tão difícil e, um dia, o futuro pode ser um destino possível.