sábado, 26 de dezembro de 2009

Ceuva participa do programa Conexão Ufo do Neus


Com ar de descontração e espirito natalino o Ceuva participou no dia 22 do Programa Conexão Ufo do Neus que é coordenado pelo nosso grande amigo Rafael Amorim.Com a presença de Dirceu kipper e Aldair Fischer e de nossos amigos do Neus-Rafael Amorim,Alexandre Fox e de Iuri Azeredo fechamos o ano desse grande programa que aborda ufologia,astronomia e ciências afins.Foi de grande proveito e esperamos participar mais desse programa, a equipe do Neus está de parabéns

Marte está habitado



Entrevista com Alfred L. Webre, diretor do Instituto para a Cooperação no Espaço (ICIS)Tenho 67 anos. Nasci em uma base naval da Flórida durante a Segunda Guerra Mundial. Vivo em Vancouver. Sou Doutor em Direito, juiz do Tribunal de Kuala Lumpur sobre Crimes de Guerra. Casado, tenho um filho e duas enteadas. Vivemos em um universo de origem inteligenteExistem provas de que há civilizações éticas mais avançadas que a nossa, que participam no processo do nosso desenvolvimento.
Dê-me provas.
Declarações de funcionários do governo dos Estados Unidos que testemunharam haver participado de programas secretos de relações com certas civilizações extraterrestres.
Isso significa que já houve contato com extraterrestres?
Sim, desde os anos cinquenta o governo dos Estados Unidos, segundo estas testemunhas, tem estado trabalhando secretamente com eles.
?
Andrew Basiago, filho de um oficial da CIA, foi alistado aos sete anos em um programa secreto para meninos superdotados aos quais treinavam para serem embaixadores diante de raças extraterrestres.
Algum contato?
Teve um encontro com três astronautas do planeta Marte. Em janeiro de 2009, Virgínia Olds, funcionária da CIA, confirmou que a CIA sabe que há uma civilização humanoide que vive sob a superfície de Marte.
?
Cremos que no ano 9500 a.C. fragmentos da supernova Vela entraram no Sistema Solar e destroçaram a ecologia de Marte. Os marcianos, uns 1.500 anos mais avançados que nós, ética e tecnologicamente, se refugiaram debaixo da terra.
...
Em dezembro de 2008 publicamos um informe que inclui fotografias tiradas pelo robô da NASA "Rover Spirit” nas que se identificam certa espécie de humanoides, animais e estruturas na superfície de Marte. Você pode vê-lo em Exopolitics.com.
Há três astronautas que afirmam haver visto vida extraterrestre.
Sim, Buzz Aldrin, que viajou no Apollo XI, disse que quando chegaram à Lua em 1969 havia duas grandes naves extraterrestres ao redor da grande cratera. Sua versão foi verificada por altos cargos da NASA.
Estou atônita.
O doutor Steven Greer, diretor do Disclosure Project, recolheu mais de 500 depoimentos militares, governamentais e de inteligência de alta classe que são testemunhas da presença extraterrestre e que se fizeram públicos em maio de 2009 no Clube Nacional de Imprensa de Washington.
México, Chile, Brasil e Peru tornaram públicos seus arquivos sobre ovnis.
Recentemente França, Suécia, Dinamarca e Reino Unido trouxeram à tona 7.200 processos de ovnis recopilados por D155, unidade secreta do Ministério de Defesa.
Por que não divulgar a vida em Marte?
Por questões políticas. Vamos interpor uma ação fundamentando-nos nas leis de liberdade de informação para que a NASA reconheça a vida inteligente em Marte.
E por que eles mesmos, os marcianos, não se apresentam na sociedade?
O nosso planeta é de ordem inferior, que supomos estar sob uma quarentena imposta pelo governo do universo.
E essa quarentena termina agora...
Cremos que as civilizações éticas extraterrestres usaram o fenômeno ovni para irmos acostumando com sua existência, e entre 2010 e 2020 poderemos começar a ter relações abertas com essas civilizações.
E o primeiro contato será com os marcianos?
Sim, porque há muitas vantagens mútuas. Eles podem nos dar tecnologias e conhecimentos e nós temos um planeta verde precioso ao qual poderão emigrar.
Como funciona o universo?
Há muitas dimensões e universos paralelos ao nosso. Algumas civilizações extraterrestres vêm de outra dimensão, outro universo paralelo, por isso os ovnis podem aparecer e desaparecer.
Como são essas civilizações mais evoluídas?
Parece que vivemos num universo organizado e as civilizações mais éticas conseguiram dominar a dimensão tempo e são elas as que provavelmente desenvolvem nossa realidade.
... Então o tornam inevitável.
Segundo algumas teorias estamos evoluindo de forma acelerada para abandonar a economia de guerra permanente e ir para uma economia sustentável. A consciência humana se desenvolve para entrar na idade universal e para relacionar-se abertamente com essas outras civilizações.
... Poderiam nos dar uma mãozinha.
Existe uma diretriz primária: não interferir na evolução de uma civilização em outro planeta. Mas em muito pouco tempo o homem vai aprender a usar a teletransportação quântica e a tirar energia do espaço. Estamos numa era de transição na que devemos decidir se vamos à destruição ou à evolução.
Seu trabalho consiste em estudar o grande governo do universo?
A Exopolítica é uma ciência social que estuda as relações entre nossa civilização humana e outras civilizações inteligentes no universo. Um dos nossos primeiros passos para a diplomacia universal será através da civilização marciana.
Entendo.
Pessoalmente trabalho com o doutor Norman Miranda, chefe de gabinete do presidente da Assembléia Geral da ONU, para que a ONU represente a Terra perante a civilização de Marte. É provável que esta entrevista cause em vocês tanta perplexidade como causou em mim, mas considerem as credenciais dos que participaram na Cúpula Européia de Exopolítica 2009 - astronautas da NASA e da Agência Espacial Russa que afirmam que houve contato com civilizações extraterrestres - e do seu organizador, Webre, autor de Exopolítica (editorial Vesica Piscis), advogado geral da Agência de Proteção Meio-ambiental de Nova York e assessor da Fundação Ford, ex-professor de economia em Yale e na Universidade do Texas, delegado na convenção democrata do Texas de 1996 (Clinton-Gore). Fala de uma realidade marciana. Se for verdade: ocorrerá o mesmo em escala galáctica?
Fonte: Unifra

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A ciência e 2012, o que realmente acontece!


A ciência e 2012, o que realmente acontece!
O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.
Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28 graus de Touro - , e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.
A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era "astrológica" (Era de Peixes, de Aquário, etc).
Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione.
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há cerca de doze mil anos.
Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação.
Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão.
Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele.
A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz.
De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.

Revista Ufo OnLine

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Via Lactea: Saiba onde está o Sol e o Sistema Solar dentro da Galáxia!

Todos sabem que a cada 28 dias aproximadamente, a Lua completa uma volta ao redor da Terra. Também é de conhecimento básico que a Terra, junto com a Lua, executa o movimento de translação ao redor do Sol, que leva 365.25 dias para ser completado. Aliás, não é só a Terra que circunda o Sol, mas todos os planetas, Luas, asteróides e satélites executam esse movimento de translação.
O que poucos sabem, no entanto, é que nosso Sol, com tudo que gira ao seu redor, também circunda alguma coisa, mas essa "coisa" está tão longe que nós nem percebemos o movimento. Estamos falando do centro a Via Láctea, ao redor do qual o Sol e mais de 200 bilhões de estrelas giram.Toda a Via Láctea descreve um movimento de rotação ao redor de um ponto central, mas seus componentes não se deslocam à mesma velocidade. As estrelas que estão mais distantes do centro movem-se a velocidades mais baixas do que aquelas que estão mais próximas.Nosso Sol descreve uma órbita praticamente circular em torno da Via Láctea e sua velocidade de translação é de 225 km por segundo. Para dar uma volta completa ao redor do centro da Galáxia o Sol leva aproximadamente duzentos milhões de anos. Como a idade da nossa estrela é de 4.5 bilhões de anos, podemos afirmar que desde que existe, o Sol já deu 22 voltas ao redor da Galáxia.BraçosA Via Láctea é uma galáxia espiral formada por 4 braços maiores - Perseu, Norma, Crux-Scutum e Carina-Sagitário - e os braços menores de Órion e Cignus.
Atualmente, o Sol ocupa uma posição na periferia da Via Láctea, conhecida como Braço de Orion, distante cerca de 27 mil anos-luz do centro galáctico.Até 1953 os astrônomos não tinham conhecimento da existência dos braços da Via Láctea. A observação da estrutura espiralada era obstruída pela poeira estelar, além de ser dificultada por ser feita de dentro da própria Galáxia. Até este ano (2008) os cientistas acreditavam que a Via Láctea possuía os 4 braços mencionados, mas dados fornecidos pelo telescópio Spitzer estão mudando essa concepção. Segundo o modelo proposto pelo astrofísico Robert Benjamin, da Universidade de Wisconsin, a via Láctea possui apenas dois braços principais: Perseus e Scutum-Centaurus, sendo os demais braços reclassificados como braços menores ou ramificações. Centaurus e Perseus contêm uma enorme concentração de estrelas jovens e brilhantes.Como vimos, a Via Láctea é classificada como sendo uma galáxia espiral e seus braços giram em torno do núcleo à semelhança de um grande cata-vento. Em seu interior, nosso Sol não passa de um minúsculo grão de areia a vagar pelo Universo.

Fonte: Apolo11.com

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Sofia vai revelar os segredos do nascimento dos planetas


O telescópio aéreo SOFIA, instalado a bordo de um 747 exclusivo, será o maior e mais poderoso telescópio móvel já construído. [Imagem: NASA/Jim Ross/Tom Tschida]
Telescópio aéreo
Para fazer boas observações astronômicas, nem sempre é necessário usar foguetes e telescópios espaciais. Algumas vezes, um mero avião é suficiente - ainda que seja um "mero" Boeing 747, carregando um telescópio de 2,7 metros de diâmetro e pesando 17 toneladas.
O telescópio é o Sofia - um acrônimo para Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy, observatório estratosférico para astronomia em infravermelho. Em vez de ir para o espaço ou ficar no alto de alguma montanha, esse telescópio aéreo tem o seu próprio avião.
Para revelar seus segredos, "esta" Sofia irá observar o universo enquanto navega pela estratosfera, a quase 14.000 metros de altitude. Quando o telescópio voador entrar em operação, no início de 2010, ele se tornará o maior e mais avançado telescópio aéreo já construído.
Os segredos de Sofia
"O Sofia está programado para realizar observações científicas espetaculares, " diz a cientista chefe do projeto, Pamela Marcum. "Por exemplo, este telescópio irá nos ajudar a descobrir como os planetas se formam e como o nosso próprio sistema solar se estruturou."
Como um observatório móvel, o telescópio aéreo pode voar para qualquer lugar, a qualquer hora. O Sofia poderá se deslocar para posições que o permitam capturar eventos astronômicos especialmente interessantes, como as ocultações estelares - quando objetos celestes cruzam na frente de estrelas ao fundo - uma parte do show cósmico que os observatórios terrestres perdem por nunca estarem no lugar correto. Eventos desse tipo são essenciais para o descobrimento de planetas extrassolares.
As imagens também serão melhores do que as dos telescópios terrestres porque o 747 dedicado ao telescópio voará acima da camada de vapor d'água que circunda a Terra.
Como os planetas nascem?
Embora a nossa galáxia esteja repleta de sistemas planetários, os astrônomos não sabem exatamente como se esses planetas se formam - aí incluída a Terra e seus vizinhos. Isso porque os telescópios comuns não podem ver através das densas e gigantescas nuvens de gás e poeira que precedem o surgimento dos planetas.
Usando comprimentos de onda na faixa do infravermelho, o SOFIA poderá vencer essa neblina cósmica e observar o processo de nascimento dos planetas, mostrando aos cientistas como as moléculas se unem para construir mundos.
"O telescópio Sofia também será capaz de apontar onde os blocos básicos dessa construção, como oxigênio, metano e dióxido de carbono, se localizam dentro do disco protoplanetário, " diz Marcum.
O conhecimento de onde várias destas substâncias estão localizados no disco vai lançar novas luzes sobre a forma como elas se reúnem para formar os planetas.
Vida longa
Um dos pontos fortes do telescópio aéreo é a sua capacidade para complementar o trabalho de outros observatórios infravermelhos.
Com uma vida útil prevista de 20 anos, ele poderá acompanhar estudos sobre objetos que os observatórios espaciais de infravermelho, com vida muito mais curta, não têm tempo para monitorar.
Se, por exemplo, o observatório orbital WISE detectar pontos merecedores de maior atenção, o SOFIA poderá mover-se para dar uma olhada mais lenta e mais cuidadosa, enquanto o próprio WISE continua rastreando o resto do céu.
"O WISE foi projetado para varrer todo o céu em comprimentos de onda infravermelhos, capturando dados de inúmeros objetos celestes, em vez de estudar os objetos alvo em grande profundidade, " explica Marcum. "Mas o SOFIA terá tempo de sobra para estudos mais aprofundados. "

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sofia-vai-revelar-segredos-nascimento-planetas&id=010130091203&ebol=sim
Ufovoe

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Buracos de Minhoca

Thorne acredita que possa existir no universo um outro tipo de estrutura, em forma de túnel, que poderia ser usada como um portal para viagens no tempo. Considera-se que os Buracos de Minhoca, também chamados de Pontes de Einstein-Rosen, tenham o maior potencial para viagens no tempo, se eles de fato existirem. Eles poderiam não só permitir viagens no tempo como também viajar para muitos anos-luz da Terra em apenas uma fração da quantidade de tempo que seria necessária com os métodos convencionais de viagens espaciais. Os buracos de minhoca são considerados possíveis com base na teoria da relatividade de Einstein, que diz que toda massa recurva o espaço-tempo. Para entender esta curvatura, pense em duas pessoas segurando e esticando bem um lençol. Se uma pessoa colocasse uma bola de beisebol sobre o lençol, com o peso a bola rolaria para o meio do lençol, fazendo com que ele se curvasse naquele ponto. Agora, se uma bola de gude fosse colocada na beira do mesmo lençol ela viajaria na direção da bola de beisebol por causa da curva.

Entendendo o Tempo.

O astrônomo Carl Sagan estava certo quando dizia que o tempo é "resistente a uma definição simples". Muitos de nós pensamos que sabemos o que é o tempo, mas é difícil definí-lo. Literalmente, você não pode ver ou tocar o tempo, mas pode ver seus efeitos. A prova de que estamos nos deslocando no tempo está em toda parte: nossos corpos envelhecem, os prédios resistem e ruem, as árvores crescem. A maioria de nós sente a pressão do tempo como se fôssemos compelidos a cumprir prazos e agendar compromissos. Geralmente, nossas vidas são ditadas pela hora em que precisamos estar em algum lugar. Peça a qualquer um para definir o tempo e, provavelmente, a maioria vai olhar para seu relógio de pulso ou para um outro relógio.. Vemos o tempo como o tique-taque dos ponteiros destes aparelhos. Sabemos que há 60 segundos num minuto, 60 minutos em uma hora, 24 horas em um dia e 365 dias no ano. São estes os números básicos do tempo que todos nós aprendemos. O tempo também é definido como a Quarta Dimensão do nosso universo. As outras três dimensões são espaciais: norte-sul, leste-oeste, acima-abaixo. O tempo não pode existir sem o espaço e, da mesma forma, o espaço não pode existir sem o tempo. Esta relação íntima entre o tempo e o espaço é chamada de Contínuo Espaço-Tempo, que significa que todo evento que acontece no universo envolve tanto o espaço como o tempo. De acordo com a teoria da relatividade especial de Einstein, o tempo desacelera à medida que um objeto se aproxima da velocidade da luz. Isto leva muitos cientistas a acreditar que viajar mais rápido do que a velocidade da luz poderia abrir a possibilidade de viajar no tempo, tanto para o passado quanto para o futuro. O problema é que se acredita que a velocidade da luz seja a velocidade mais alta em que algo pode viajar, então é improvável que consigamos viajar ao passado. À medida que um objeto se aproxima da velocidade da luz, sua massa relativística (site em inglês) aumenta e se torna infinita ao atingir aquela velocidade. Acelerar uma massa infinita mais rápido do que isto é impossível, pelo menos até agora. Mas viajar no tempo na outra direção não parece tão difícil e, um dia, o futuro pode ser um destino possível.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Estrelas com Grandes Massas


Localizada no centro da Via Láctea,está a“estrela da nebulosa Peônia”, que teria o brilho equivalente a 3,2 milhões de sóis.A atual recordista de brilho, Eta Carina, tem por volta de 4,7 milhões de vezes o brilho do nosso Sol. Brilho e massa de uma estrela são interligados, de modo que quanto mais massa, mais brilhante é uma estrela e vice-versa. Com base nas estimativas de brilho, esta estrela deve ter algo em torno de 150-200 massas solares. No caso específico de Eta Carina, sabe-se todavia, que ela é um sistema duplo.Esta medalhista de prata está a 26.000 anos luz, mergulhada em uma região obscurecida pela poeira, em parte produzida por ela mesma. Por isso, apesar de ser tão brilhante, não conseguimos enxergá-la sem um bom telescópio.Aliás, para observar debaixo de nuvens de poeira tão grossas, só mesmo instrumentos quedetectem radiação infravermelha, como o telescópio espacial Spitzer. Por isso mesmo, a líder desta pesquisa Lidia Oskinova, acredita que outras estrelas tão brilhantes quanto esta possam existir nesta nebulosa.Uma estrela como essa tem números assustadores. Além da massa imensa, ela deve ter um diâmetro 100 vezes maior que o do Sol. Comparativamente, a estrela da Peônia se estenderia para além da órbita de Mercúrio, caso estivesse na posição do nosso Sol. Ela deve produzir ventos com velocidade da ordem de 1,6 milhões de quilômetros por hora! Cometendo tantos excessos assim, ela não deve viver mais do que poucos milhões de anos.Bom, estes números são todos baseados em modelos. Por exemplo, a massa foi obtida a partir da teoria que interrelaciona a luminosidade e a quantidade de massa de uma estrela. Isso supondo que seja apenas uma estrela. Com isso, esses números não são tão garantidos, quanto aqueles apresentados aí abaixo para a estrela recordista em massa WR20a. Neste caso, a massa da estrela foi obtida através de métodos dinâmicos, muito mais robustos. Por enquanto, a estrela da Peônia (um tipo de flor, pelo que apurei) detém o segundo lugar, mas o “photochart” pode rebaixá-la deste posto quando tivermos mais detalhes dela.E o que o coelhinho da Páscoa tem a ver com tudo isso? É que ao mesmo tempo em que era anunciada esta descoberta, a União Astronômica Internacional (IAU em inglês) anunciou o nome de um daqueles planetas anões do nosso Sistema Solar.Para quem não se lembra, Plutão foi rebaixado da categoria de planeta para a de planeta anão numa acalorada assembléia em 2006 em Praga. A partir daí, todos os objetos semelhantes a ele de nosso Sistema Solar passaram a ser classificados assim também. Aliás, esta discussão ainda não se encerrou por completo. Alguns astrônomos, principalmente americanos, prometem retomá-la na próxima assembléia geral da IAU. Essa assembléia será no Rio de Janeiro em 2009 e certamente eu estarei lá, “postando” para o G1.Por estes dias a IAU decidiu batizar o objeto do cinturão de Kuiper (lê-se “cóiper”) conhecido por 2005 FY9 de Makemake (lê-se “máqui-máqui”). Este objeto foi descoberto por Mike Brown em 31 de março de 2005 e foi batizado de “coelhinho da Páscoa”, pois a descoberta se deu logo após o domingo de Páscoa. Apesar da IAU dar a honra ao descobridor de batizar sua descoberta, “coelhinho da Páscoa” não caía bem. Aliás, a tradição manda que, para além de Netuno, qualquer objeto deve ter o nome de alguma divindade relacionada à criação.

sábado, 28 de novembro de 2009

Fim do mistério do ovni que soltava raios

Três semanas após receber um vídeo onde aparecia um ovni soltando raios, o Centro de Estudos Ufológicos de Venâncio Aires - CEUVA, concluiu as investigações ontem à noite. O fato chegou ao nosso conhecimento através da emissora de rádio local, que entrevistou o filho de um agricultor da localidade de Linha Isabel, distante aproximadamente 20km do centro da cidade. O fato ganhou repercussão através do rádio. As imagens, captadas através de um telefone móvel, mostravam uma luz clara movendo-se de um lado para o outro e, eventualmente, lançando um raio de luz para baixo.Após relatar o fato para os grupos de discussão que fizemos parte, algumas possibilidades apareceram. Uma delas apontava para um possível defeito no modelo de celular usado na filmagem e que a luz que apareceu no vídeo era uma luz artificial, provavelmente, uma lâmpada de iluminação pública.Na última sexta-feira, dia 27, na segunda visita realizada pela equipe do CEUVA ao local do provável avistamente, entrevistamos mais uma vez as pessoas que afirmaram ter visto o ovni. O companheiro Dirceu Kipper constatou algumas contradições nas respostas em comparação com a primeira entrevista, o que nos levou a suspeitar de que se tratava de uma fraude.Por fim, solicitamos que uma das testemunhas do avistamente, efetuasse a filmagem de uma lâmpada de iluminação pública, simulando a filmagem feita no dia 23 de outubro, quando disseram ter visto um ovni.Ao realizar a filmagem, na nossa presença, o fenômeno dos raios se repetiu, comprovando que se tratava de uma falha do aparelho celular. Na linguagem técnica, isso se chama "descarga de pixels" ou "sangramento de pixels", mas não acontece em todos os aparelhos de telefone móvel. Neste caso analisado, foi usado o modelo Nokia 6555, comprado novo em julho passado.Desta forma, damos por encerrada a investigação, concluindo que não foi visto um ovni, mas sim apenas um defeito no celular, conforme pode ser observado em outros casos. Vejam nos links abaixo

http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/1635/ovnis-que-lanam-raios-identificadoshttp://www.ceticismoaberto.com/ufologia/1460/ufo-zaps-red-beam-the-sun-attacks-again

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Cientistas búlgaros: “Estamos em contato com extraterrestres”


(ANSA) - Sofia, 23 de novembro - Um grupo de cientistas da Bulgária estaria em contato com extraterrestres. Ou assim diz seu líder, Lachezar Filipov, vice-diretor da Academia de Ciências Instituto de Pesquisas Espaciais da Bulgária, em que os alienígenas mantêm diálogo com a sua equipe através dos sinais estranhos traçadas nos campos de cereais.

“Estão em torno de nós, nos observando o tempo todo”, disse ele ao jornal Filipov. “Não são hostis, e eles querem nos ajudar, mas não somos suficientemente desenvolvidos para ser capazes de estabelecer contato direto com eles. Eles estão prontos para ajudar, mas não sabemos o que perguntar se estabelecermos um contato.” Segundo o cientista, os traços sobre os campos de cereais - especialmente as feitas no ano passado - são simplesmente respostas a 30 perguntas feitas aos extraterrestres pela Academia das Ciências, que agora está trabalhando para decifrá-los. O papel da Academia foi recentemente alvo de uma polêmica acirrada entre o Ministro das Finanças, Simeon Djankov, eo presidente Georgi Parvanov.
Fonte: Paulo Poian- Revista Ufo

Bactérias de Marte são detectadas em rocha que caiu na Terra


Um relatório divulgado por cientistas da Nasa, agência espacial americana, aponta que bactérias originadas em Marte teriam chegado à Terra a bordo de um meteorito que se despedaçou na Antártida há 13 mil anos. Restos fossilizados da forma de vida foram descobertos na rocha que partiu do planeta vermelho 16 milhões de anos atrás, quando o Sistema Solar ainda estava em formação, divulgou a Nasa. As informações são do jornal britânico Telegraph.

O meteorito, batizado de Allen Hills 84001, foi tema de manchetes dos principais jornais do mundo em 1996. Na época, após as primeiras análises, os pesquisadores concluíram que as bactérias eram da própria Terra e teriam contaminado o Allen Hills 84001 no gelo antártico. No entanto, o novo relatório afirma agora que são fortes os indícios da bactéria ter vindo realmente de Marte, noticiou o jornal britânico The Sun.

"Muitos cientistas argumentaram que o que parecia ser um fóssil no meteorito foi causado por algum evento explosivo, como o impacto de um asteroide", disse Emily Baldwin, editora da revista astronômica UK's Astronomy Now. Segundo ela, a "equipe da Nasa anunciou agora ter provado que as bactérias podem não ter se produzido na explosão em si". "Se os traços tiverem sido de um extraterrestre, de origem biológica, que não se formou nos 13 mil anos que o meteorito esteve instalado na Terra, isso pode implicar profundamente na nossa compreensão de como a vida evoluiu no Sistema Solar", acrescentou Baldwin.

Para o professor Colin Pillinger, da Open University, mais provas convincentes devem ser adicionadas ao estudo, apesar dele ser de boa qualidade, muito cuidadoso e ter sido feito por pessoas respeitáveis. Liderada por Kathie Thomas-Keprta, a equipe encontrou discos de carbonato e minúsculos cristais de magnetita (mineral magnético formado pelos óxidos de ferro II e III) no interior da rocha espacial, utilizando microscópios com alta resolução de elétrons que não estavam disponíveis há 13 anos.

Os pesquisadores concluíram que as "propriedades químicas e físicas incomuns" encontradas no meteorito estavam "intimamente associadas aos discos de carbonato". Ou seja, de acordo com o relatório, este fator é uma "evidência da interação com a água de Marte há 3,5 bilhões de anos".

Ainda nesta semana, a Nasa deve anunciar mais resultados sobre o Allen Hills 84001, no Centro Espacial Johnson, em Houston, no Texas.

Fonte: Terra Notícias, link: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4123445-EI301,00.html

domingo, 22 de novembro de 2009

Ufo em Linha Isabel

O Ceuva continua analisando o vídeo do suposto ovni em Linha Isabel, e dia 24 iremos novamente ao local para novas averiguações,pois existem dados que podem ser falso o vídeo,mas enquanto não tivermos mais detalhes não daremos a conclusão final porque existem vários fatores a ser análisados.Em breve teremos a resposta desse vídeo que é interessante e mais detalhes dessa famílha que avistou o ovni.

sábado, 14 de novembro de 2009

A verdade por trás do “fim do mundo” em 2012

2012 está muito próximo: apesar do ano em si ainda vá demorar um pouco a chegar, o filme-catástrofe dirigido por Roland Emmerich (de “O dia depois de amanhã”), que mostra o fim da Terra será lançado amanhã no Brasil. O filme se passa em 2012, embora pudesse acontecer em qualquer outro, já que os eventos mostrados não têm relação direta com o ano, que simplesmente é o momento em que a Terra começa a liberar terremotos e “cuspir” fogo. Porém, o ano de 2012 é um gancho promocional enorme para o filme, já que vários meios já divulgaram que o calendário Maia prevê o fim do mundo no dia 21 de dezembro de 2012.

Na verdade, a civilização Maia tem vários calendários, e acreditam que neste dia o mundo entrará em um novo ciclo – como o ano novo tradicional, o que não representa o fim do mundo como ele existe – e nenhum deles afirma que o mundo vai acabar em 2012. O que ocorre é que a mitologia Maia acredita que o mundo está na sua quarta “criação”. A última criação acabou em 12.19.19.17. 19, na linguagem de um de seus calendários, e esta seqüência irá se repetir no dia 20 de dezembro de 2012. Esta data será, entretanto, marcada pelo fim de um ciclo e o início de outro, para os Maias – e não o fim do mundo – , como o ano novo para a civilização ocidental.

O calendário de conta longa é apenas um entre os vários que os maias usavam. Assim como os nossos meses, anos e séculos, ele se estrutura em unidades de tempo cada vez maiores. Cada 20 dias formam um “mês”, ou uinal. Cada 18 uinals, 1 tun, ou “ano”, cada 20 tuns faziam um katun e assim sucessivamente. Enquanto o nosso sistema de contagem de séculos não leva a um fim, o calendário de conta longa maia dura cerca de 5.200 anos e se encerra na data 13.0.0.0.0, que para muitos estudiosos (não há um consenso a respeito) corresponde ao nosso 21/12/2012.

Isso não significa que eles esperassem pelo fim do mundo naquele dia. “Os povos ameríndios não tinham apenas uma concepção linear de tempo, que permitisse pensar num fim absoluto”, diz Eduardo Natalino dos Santos, professor de história da América Pré-hispânica da USP. “Em nenhum lugar se diz que o ciclo que estamos vivendo seria o último.” A maioria dos estudiosos acredita que, após chegar à data final, o calendário se reiniciaria. Assim como, para nós, o 31 de dezembro é sucedido pelo 1 de janeiro, para eles o dia 22/12/2012 corresponderia ao dia 0.0.0.0.1.

Infelizmente, a “profecia maia deturpada” já tomou uma grande proporção na internet pelo mundo todo, com milhões de adeptos acreditando firmemente em tudo que lêem à respeito, sem interessarem- se em investigar a fundo e, aí sim, educando-se e adquirindo conhecimento real. A fama do ano como o “fim do mundo” levou à publicação de vários livros de autores pintando um cenário catastrófico para o ano. Enquanto estes autores desenham o cenário do dia do juízo final, outros enxergam o ano como uma nova era de harmonia global — como dizia-se que iria acontecer em 1987.

O povo Maia mostrou irritação com a forma que a sua cultura foi colocada dentro da cultura pop e na promoção Hollywoodiana do filme – cujo pôster traz a frase “Os Maias nos avisaram”. John Major Jenkins, estudioso da cultura Maia e autor de “The 2012 Story” (“A história de 2012” , em tradução livre, sem edição em português), afirma que as afirmações sobre o suposto fim do mundo começaram a surgir quando a imprensa e livros passaram a afirmar isso, levando o assunto sobre 2012 em “direções estranhas”.

Mística atraente – Uma das questões levantadas pela escolha do calendário Maia para “anunciar” o fim do mundo é: por que este povo? Pessoas adeptas a práticas da New Age, que conta com espiritualidade e muitas superstições, abraçaram a cultura Maia porque ela se encaixa perfeitamente com as suas idéias da sabedoria da antiguidade. Adeptos da New Age acham que povos antigos como os Maias e os egípcios eram muito mais avançados do que se acredita – por isso, a idéia de que, de algum modo os Maias sabiam quando seria o fim do mundo é muito atraente.

Além da fama trazida pelo fim do mundo Maia , outras brincadeiras se tornaram famosas. Um delas afirma que um planeta chamado Nibiru – que não existe – teria sido descoberto pelos Sumérios e iria se chocar contra a Terra em 2012, causando enorme destruição e uma reversão dos pólos geomagnéticos do planeta. A NASA, agência estadunidense de exploração espacial, foi acusada de esconder a existência de Nibiru para prevenir o pânico da população mundial. Entre a harmonização de 1987, bug do milênio e fim do mundo em 2012, os fins do mundo vão passando e as teorias conspiratórias nunca acabam.
Fonte:Paulo Poian-Revista Ufo

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Nasa inicia cruzada contra profetas do apocalipse


O mundo não vai terminar no dia 21 de dezembro de 2012, garantiu nesta segunda-feira a Agência Espacial Norte-Americana (NASA), em uma curiosa campanha para dissipar os temores provocados pelos profetas do apocalipse na Internet e pelo filme "2012", que será lançado em breve por Hollywood.

O filme, dirigido por Roland Emmerich, com estréia prevista para o próximo final de semana, relata o fim da humanidade no solstício do inverno boreal de 2012, exatamente no dia 21 de dezembro, após uma série de catástrofes naturais. A data estaria ligada a um alinhamento dos planetas do sistema solar, algo de mau presságio, segundo a crença popular.



Segundo vários profetas do apocalipse, o fim do mundo chegará quando um obscuro planeta, chamado de Nibiru e supostamente descoberto pelos sumérios, colidir com a Terra. Alguns sites acusam a NASA de ocultar a verdade, mas a agência espacial qualifica estas histórias de "engodo da Internet".



"Não há qualquer evidência para estas afirmações", destaca a NASA em seu site. Se esta possibilidade de colisão fosse real, os astrônomos teriam detectado este objeto "ao menos durante a última década, e agora seria visível a olho nu. Obviamente, não existe".



"Nenhum cientista sério do mundo conhece alguma ameaça para 2012", insiste a NASA, recordando que a Terra existe há mais de 4 bilhões de anos. Uma colisão com nosso planeta foi prevista inicialmente por alguns profetas para 2003, mas a data foi adiada para 21 de dezembro de 2012, que corresponde ao fim de um ciclo do calendário Maya. A agência destacou que as colisões catastróficas da Terra com corpos celestes são muito raras, e que a última ocorreu há 65 milhões de anos.



Fonte: Último Segundo, link: http://ultimosegund o.ig.com. br/mundo/ 2009/11/09/ nasa+inicia+ cruzada+contra+ profetas+ do+apocalipse+ 9056132.html



Grande abraço;



Paulo R. Poian.

Colaborador do Ceuva

domingo, 8 de novembro de 2009

Ovni em Linha Isabel


Através da Rádio Venâncio Am,ficamos sabendo de um suposto ovni filmado em Linha Isabel,distante 18 km da cidade.A equipe do Ceuva foi até o local e entrevistou as pessoas que avistaram o ovni.Era um objeto luminoso de cor branca e fazia manobras impossiveis para um veículo terrestre e lançava feixes de luz ao solo,variando de branco,azul e vermelho.As testemunhas são pessoas simples,agricultores e que eu percebi são sinceras sem motivo para enganar as pessoas,pois possuem poucos recursos.
O vídeo foi feito por um celular Nokia,com camera de 3 megapixels e foi no dia 23 de outubro pelas 21horas e 15 minutos.O vídeo é impressionante e logo estará disponivel aqui,será examinado por peritos em vídeo para sabermos de sua veracidade.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Queda do tucano da Fab

Caso ocorrido em 1997 no litoral paulista com um tucano da esquadrilha da fumaça,quando se apresentava e ao fazer uma manobra sua asa direita quebra.Naturalmente foi considerado fadiga na estrutura da asa,mas olhando o vídeo do acidente,um objeto esférico em uma grande velocidade passa pelo tucano e em seguida quebra a asa.Os peritos falam em falha na estrutura,mas aquilo que passa pelo avião até hoje não tem explicação.Vídeo divulgação revista Ufo
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Movimento Gaúcho de Ufologia


Nos dias 31 de Outubro e 1ºde Novembro o Ceuva esteve presente na reunião para a criação do Movimeto Gaúcho de Ufologia em Santa Cruz do Sul,dando continuidade a realizada no ENEUSII.Ufológos da região metropolitana e do Vale do Rio Pardo estiveram juntos para unificar suas idéias e criar uma nova metodologia de trabalho na pesquisa ufológica.O objetivo é tornar uma ufologia seria e abrangente aqui no sul do país.Foi uma reunião proveitosa,pois os grupos agiram com enorme respeito e amizade.Um movimento democrático e abrangente, regional e que vai trazer base aos grupos e pesquisadores individuais que estiveram aderido ao movimento. O MGU tem em suas propostas qualificar o pesquisador ufológico desenvolvendo cursos mais acadêmicos e precisos em diversas áreas das ciências exatas e humanas.
O desenvolvimento de um calendário anual de atividades ufológicas no RS e um Curso de Formação e INFORMAÇÃO ao meio jornalistico também são um dos objetivos do MGU.
A comissão organizadora inicial está encabeçada pelos grupos citados acima nas pessoas de Carlos Odone Nunes, Daniel Conrado, Maurício, Angelita, Rafael Amorim, Iuri Azeredo, Dirceu Kipper e Marcio Santos.Os grupos participantes foram:o Ceuva,Neus,Gepea e Guvec.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Reunião de trabalhos para a criação da federação gaúcha de ufologia

Será em Santa Cruz do Sul, nos próximos dias 31 de outubro e 1º de novembro, sábado e domingo, a primeira reunião de trabalho para a criação de uma federação que deverá congregar entidades de investigação do "fenômeno ufo", que engloba o avistamento de fenômenos aéreos anômalos, a exobiologia e a especulação filosófica e sociológica sobre seres inteligentes fora do planeta Terra.Representantes de diversos municípios gaúchos deverão estar presentes. O local é a sala 108, bloco 1, no campus da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Av. Independência, 2293. Os trabalhos iniciam às 10h do sábado e seguem conforme a programação abaixo. Maiores informações pelos fones (51) 3056-3503 e 9669-2550, e-mail ufoneus@hotmail.com. Também pelo blog http://neusufo.blogspot.com/.

PROGRAMAÇÃO

1ª Reunião de Trabalho para a Criação da Federação Gaúcha de UfologiaSanta Cruz do Sul
Bloco 1 - Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc)

31/10
10h - abertura (sala 108)
10h30min - primeira rodada de debate (sala 108)
12h - intervalo
14h - segunda rodada de debates (sala 101)
18h30min - intervalo
20h - exposição de estudos e painel de relatos (sala 101)
22h30min - encerramento dos trabalhos do dia (sala 101)

01/11
9h - rodada de proposições (sala 101)
12h - intervalo
13h30min - aprovação de proposta e encaminhamentos (sala 101)
15h - encerramento da reunião

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Foo Fighters


Durante a 2ª Guerra Mundial, os avistamentos de OVNI's eram relatados, tanto pelos pilotos dos países Aliados (EUA, Inglaterra e outros), quanto pelos países do Eixo (Alemanha e Japão). Os pilotos dos bombardeiros das forças Aliadas chamaram de "foo fighters" (caçadores fantasmas) os objetos que "dançavam" em cima das asas de seus aparelhos. Talvez o primeiro avistamento conhecido dos foo fighters seja o ocorrido em setembro de 1941. As testemunhas, dois marinheiros à bordo do S.S. Pulaski, um navio polonês à serviço da marinha britânica, que estava no oceano Índico nas primeiras horas do dia. Um dos marinheiros, Mar Doroba, observou uma estranha bola brilhante com uma luz esverdeada, do tamanho da lua cheia. Ele alertou um companheiro inglês e os dois observaram o objeto que os seguiu por 1 hora. No dia 25 de março de 1942, enquanto um bombardeiro da RAF sobrevoava Zuider Zec, na Holanda, o atirador na cauda do avião viu uma esfera luminosa alaranjada seguindo-os. Ele informou ao piloto que também viu o objeto próximo à eles. Quando a esfera chegou à cerca de 150m do avião, o atirador disparou várias vezes contra ela aparentemente acertando-a, mas sem danificá-la. Pouco tempo depois a esfera aumentou a sua velocidade e desapreceu. No dia 12 de agosto de 1942, o sargento Stephen Brickner, da Primeira Divisão da Marinha, teve um encontro ainda mais fantástico. Ele estava em formação com a sua esquadrilha na ilha de Tulagi, ao sul das Ilhas Salomão, às 10:00hs da manhã. Ele estava limpando a sua metralhadora quando de repente o alarme de perigo soou. "Eu entrei correndo no meu posto de metralhadora. Ouvi primeiro o barulho deles e depois os vi. Mesmo assim o som era muito diferente. Parecia um motor com eco. Não se parecia com o som dos motores dos aviões japoneses". Segundos depois ele viu uma formação de objetos prateados passar sobre suas cabeças. "Neste momento fiquei tremendo. Era o meu 50º dia de combate na Marinha. Tudo que estava voando pelos céus eram aviões inimigos, e pensei que aqueles também fossem". "Eles voavam muito alto, acima das nuvens, muito alto para bombardear a nossa ilha. Alguém gritou que eles eram aviões japoneses à procura da nossa frota. Eu acreditei nisso, mas com ressalvas, pois a formação era enorme, eram mais de 150 objetos!" "As formações normais são em ‘V’ com cerca de 25 aviões. Essa era de 10 a 12 fileiras, um atrás do outro. A velocidade era um pouco superior à dos aviões japoneses". "Outra coisa que me chamou a atenção, foi a ausência de asas ou caudas. Eles pareciam girar, e cada vez que faziam isso refletiam a luz do sol. A sua cor era um cinza polido". Após a Segunda Guerra Mundial, Charles Dom, ex-piloto de um B-17, descreveu seu contato com foo fighters em 1945, sobre a Alemanha. Em sua descrição, dizia ele: "Tinham a aparência de esferas de cristal e eram do tamanho de uma bola de basquete. Foram observados com maior frequência sobrevoando as cidades de Munique e Viena, bem como outros alvos importantes. Nunca se aproximavam a mais de 100 metros de uma formação de bombardeiros; depois, pareciam ser atraídos por nossa formação, como por um imã, e continuavam voando conosco, lado a lado. Após certo tempo, abandonavam a nossa formação, como faria um avião, e desapareciam". Entre os Aliados todos acreditavam que os foo fighters fossem armas alemãs ou japonesas. O mesmo se acreditava no lado dos países do Eixo. Pouco se sabe sobre a investigação oficial do fenômeno, mas parece que isso foi feito. Num dos relatórios da CIA, numa reunião do Robert Panel, grupo de cientistas e militares que foram designados para estudar os avistamentos de OVNI's, em janeiro de 1953, o tema foo-fighters foi citado. Aqueles fenômenos inexplicáveis vistos por pilotos durante a 2ª Guerra Mundial, foram considerados fenômenos eletroestáticos ou eletromagnéticos, ou possivelmente a luz refletida em cristais de gelo, mas as suas causas exatas ou natureza nunca foram explicadas.

sábado, 17 de outubro de 2009


Colisão com a Lua frustrou expectativas, dizem cientistas
16 de outubro de 2009 • 16h51 • atualizado às 18h09

O veículo de observação Lunar Crater Remote Observation and Sensing Satellite (LCROSS) colidiu com a Lua perto de seu polo sul, como planejado, mas o choque não resultou em um jato brilhante de detritos, como eles esperavamFoto: Nature

Para muitos astrônomos, o ataque frontal da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa) à Lua terminou de maneira chocha na última sexta-feira. O veículo de observação Lunar Crater Remote Observation and Sensing Satellite (LCROSS) colidiu com a Lua perto de seu polo sul, como planejado, mas o choque não resultou em um jato brilhante de detritos, como eles esperavam.

No entanto, os cientistas que controlam a missão afirmam que um clarão térmico foi avistado, bem como uma cratera, de cerca de 20 metros de diâmetro, aparentemente causada pelo impacto. Eles se entusiasmaram mais com uma pequena alteração de brilho registrada por um espectrômetro, a qual poderia sinalizar a presença de água, que alguns cientistas acreditam possa existir em forma de gelo no fundo da cratera que foi o alvo da colisão.

"Quando vi o espectro luminoso gerado pela colisão eu logo percebi que havia alguma coisa ali", disse Anthony Colaprete, o diretor científico da missão LCROSS, em entrevista coletiva concedida horas depois do impacto.
A missão consistia de dois elementos: o estágio superior vazio de um foguete Atlas V Centaur, com peso de 2,3 mil quilos, e uma "espaçonave de acompanhamento" carregada de câmeras de sensores, que seguiu o estágio do Centaur a uma distância de quatro minutos, em sua rota de colisão.

O alvo era a cratera de Cabeus, que os cientistas esperam contenha alto teor de gelo em estado de profundo congelamento em uma área que fica em sombra permanente. Duas semanas atrás, Colaprete decidiu ordenar uma mudança de rota de último minuto, e Cabeus foi escolhida como alvo para a colisão, depois que o Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), um veículo orbital da Nasa que tinha missão complementar à do LCROSS, detectou indícios de presença ampliada de hidrogênio no interior da cratera.

A sequência de impacto foi acompanhada não apenas por meio de telescópios posicionados no espaço, tais como os do LRO e o Telescópio Espacial Hubble, mas também por centenas de telescópios profissionais e amadores posicionados na América do Norte, onde as condições celestes eram em geral propícias. Mas nenhum dos observatórios envolvidos, nem mesmo os telescópios de 10 metros do W. M. Keck Observatory, no Havaí, reportaram ter observado de imediato um jato de destroços.

Colaprete afirma que a aparente ausência desse fato de destroços talvez se relacione ao ângulo com que o LCROSS atingiu a superfície ou à rigidez do material que compõe a crosta lunar na área, que pode tanto ser solo lunar macio como uma porção rochosa sólida da superfície. Mas ele informou que o LCROSS claramente colidiu com alguma coisa.

"Nós vimos uma cratera, nós vimos um clarão, e com certeza alguma coisa deve ter acontecido para causar essas duas coisas", ele disse. "Não estou convencido de que não tenhamos registrado imagens de fato de detritos ejetados".

Em Washington, centenas de pessoas - uma mistura de funcionários da Nasa, assessores do Congresso e pais acompanhados de seus filhos - estavam reunidos no saguão do museu de mídia Newseum para assistir a uma transmissão ao vivo do impacto, em um telão de 10 metros de largura.

Buzz Aldrin, um dos tripulantes da missão Apollo 11, a primeira a levar um homem à Lua, assistia sentado e em silêncio, enquanto um menino vestido em um macacão alaranjado da Nasa dobrava o seu panfleto, intitulado "vamos levantar poeira na Lua", para fazer um aviãozinho de papel. Charles Bolden, o administrador da Nasa, apanhou uma xícara de café e subiu ao balcão, para conseguir visão melhor do telão.

Enquanto o momento do impacto se aproximava, a plateia se mantinha silenciosa, sem saber exatamente o que deveria observar, e em que porção da tela. Um clarão branco ocupou a tela por um instante, e a imagem em seguida passou a ser um panorama colorido de baixa definição, obtido por uma câmara infravermelha.

"Bacana", comentou Bolden, ainda que ele não soubesse ao certo o que havia acabado de ver. Talvez fosse o impacto em uma imagem infravermelha? "Havia um grande ponto vermelho", ele disse.

E, com isso, a festa do LCROSS acabou. A plateia aplaudiu e deixou o museu em silêncio. Alguém perguntou a Bolden se era importante para o sucesso de missões científicas que elas apresentassem um componente dramático.
"Precisamos preparar o público, de maneira a que eles saibam o que devem esperar", respondeu. "É preciso administrar as expectativas" .
Tradução: Paulo Migliacci ME

Fonte: http://noticias.%20terra.com.%20br/ciencia/%20noticias/%200,,OI4046522-%20EI238,00-%20Colisao+com+%20a+Lua+frustrou+%20expectativas+%20dizem+cientistas%20.html
Mauro Rezende-Ufovoe

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Eventos do Ceuva


O Ceuva tem promovido alguns eventos ao longo de sua jornada, com o objetivo de divulgar e promover o conhecimento junto a comunidade. As vigilias são a principal atividade do Ceuva, onde procura coletar dados de todos os objetos que são avistados e fazer análises de todos que são estranhos ao nosso conhecimento.Eventos ligados a ufologia,palestras,exposições e observações celestes junto da comunidade foram algumas dos eventos realizados pelo Ceuva,como também entrevistas em rádios e jornais local.Algumas imagens desses eventos

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Ufologia



Os objetos voadores não identificados (OVNIS),são sem sombra de dúvida o maior enigma da humanidade e são mais reais que nós podemos imaginar. O fenômeno ovni teve mais conhecimento da população quando surgiu a moderna Ufologia em 24 de Junho de 1947.Neste dia o piloto civil norte-americano chamado Kenneth Arnold avistou nove objetos em forma de discos sobrevoando as montanhas Cascade no estado de Whasghinton nos Estados Unidos. Ele descreveu os objetos como pires jogado na água e a imprensa da época batizou como Discos Voadores. Anos após esta data foram vários os avistamentos de ovnis em todo o mundo,muitos conhecidos como o caso Roswel. Mas esses fenômenos já estavam aqui muito tempo atrás,como revelam vários documentos antigos,pinturas rupestres e vestígios deixados ao longo do tempo.

O Centro de Estudos Ufológicos de Venâncio Aires tem como missão estudar,pesquisar e divulgar esse mistério que é impressionante e vocês terão acesso a tudo que o Ceuva pesquisa neste inédito blog. Casos ocorridos aqui na região e de todo o mundo terá espaço neste blog e pessoas interessadas neste assunto são bem vindas.Abraços